Mai, 7 (23+1/29) – Mais jardins de Versailles e também Chateaux de Trianon e Domaine de Marie-Antoinette

166Jardins em frente à L’Orangerie

Depois de ter andando algumas boas horas nos jardins do Castelo de Versalhes, percebo que algo ficou para trás, l’Orangerie. Eu já havia visto o local no aplicativo, mas havia tanta coisa para ver que acabei passando reto.

Algo me diz que preciso voltar, então vou voltar.

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Só o caminho já faz eu ter certeza de que fiz bem em dar meia volta, a foto aí acima antecipa o que vou encontrar.

Olha só a beleza da construção. Esta é a porta de uma espécie de silo – acredite – em que se guardavam as laranjas colhidas. Sim, afinal estamos na l’Orangerie – o laranjal.

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A vista lá do alto deve ser incrível, preciso subir – mesmo tendo que enfrentar uma grande, grande escadaria.

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Uau! Valeu a pena, QUE VISTA!

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Até o Castelo, que fica aqui ao lado, está bonito deste ponto em que estou.

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Vendo tudo daqui de cima, fiquei com uma vontade muito grande de descer novamente e ver mais de perto este imenso laranjal. Vou descer!

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Já que estou aqui, vou ver o silo – se é que dá para chamar algo tão grande e tão bonito assim de silo – com mais calma.

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Se ninguém avisasse, eu iria pensar que estava em frente ao Castelo de Versalhes (rs).

Achei uma porta aberta no porão, vou entrar…


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Que coisa!

Hora de retomar o passeio, vou subir aquelas escadarias … de novo. O que não é trabalho, já que a vista compensa.

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O passeio no Castelo de Versalhes é dividido em três grandes partes:

– Os Jardins de Versalhes – o que acabamos de visitar no post anterior e neste até agora;
– Chateaux de Trianon et Domaine de Marie-Antoinette, um pequeno (!?!) palácio para Maria Antonieta;
– Chateaux de Versailles, que é o castelo propriamente dito.

Como aqui é tudo muito grande, preciso da ajuda do Google Maps – acredite, é verdade – para encontrar o tal Castelo de Maria Antonieta.

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Depois de caminhar 20 a 25 minutos, chego ao tal Castelo da Maria Antonieta. Tal como eu esperava, não se trata de apenas um puxadinho (rs).

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Até a frente do Castelo impressiona. Já pensou ter um espaço e árvores destas toda vez em que você olhar pela janela?

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Voltando a olhar dentro dos aposentos, não resisto a fotografar o banheiro, absolutamente … real!

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Ninguém é de ferro, um joguinho de bilhar ajuda!

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Começo a entender melhor o lugar em que estou, aqui é o Petit Trianon, que aparece nesta próxima foto…

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… e há também o Grand Trianon.

Nossa, nem imagino como pode ser, vou ver!

Claro, os jardins interligando os dois locais são mesmo extremamente bonitos.

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Lá no fundo, o Grand Trianon.

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Do outro lado, caminhando pelos jardins, o Petit Trianon vai ficando mais distante.

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Este aí acima é apenas um pequeno (!) espaço de eventos.

Bom, agora sim estou chegando perto do Grand Trianon, também com jardins, lagos e tudo o que um bom castelo tem direito.

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Esta foto acima mostra aquele lago – na falta de um nome melhor para esta grande concentração de águas por aqui – que começa bem longe, lá no Castelo de Versalhes.

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As colunas na entrada do Grand Trianon já antecipam a beleza do lugar. Que bom!

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Na sequência da visita, gosto muito dos quadros que encontrei. Como quase todas as fontes no Jardim de Versalhes não ficam ligadas o tempo todo, é através destas pinturas que as vejo funcionando (rs). Melhor, funcionando na época dos reis e rainhas que moravam aqui.

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Vamos continuar a visita.

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Depois desta mesa de muita classe, preciso encerrar a visita ao Grand Trianon. É hora de finalmente visitar o mais importante da festa, o Castelo de Versalhes.

Embora eu vá ter que andar bastante até chegar lá, estou mais é comemorando. Olha só o que sou “obrigado” (rs) a ver novamente no caminho.

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Apenas para entender melhor o que estou fazendo, abro o Google Maps para ter uma visão global da região. Saí do Le domaine de Marie-Antoinette e estou agora virando a “esquina” dos lagos para chegar ao Chäteau de Versailles, nas palavras do Google Maps.

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Estou cercado de lagos – verdadeiras maravilhas construídas pelo homem – de todos os lados.

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Quando cheguei aqui de manhã, havia poucas pessoas nos jardins. Agora no meio da tarde, vejo que estou é em um grande parque.

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Está todo mundo comprando sorvete em uma lanchonete por aqui, eu também quero.

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Como as distâncias são grandes, há um trenzinho à disposição para os que não querem – ou não podem – andar.

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Caminhos imensos para trilhar é que não faltam por aqui. Alguns menos e outros  mais concorridos!

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Felizmente com o Castelo de Versalhes ao fundo, como na foto acima, qualquer caminho fica fácil.

Se não ficar, há sempre bancos para um bom descanso …

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… e também carrinhos para alugar. Há muitos deles por aqui!

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Que alegria rever paisagens que havia visto hoje pela manhã!

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Estou agora ao lado do Castelo, espantado com a quantidade de turistas. Na hora em que cheguei hoje cedo, tudo estava praticamente deserto. Ainda bem que cheguei cedo.

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Este é um bom momento para terminar o segundo post da visita ao Castelo de Versalhes. No próximo entraremos estaremos lá dentro! Até lá!

4 pensou em “Mai, 7 (23+1/29) – Mais jardins de Versailles e também Chateaux de Trianon e Domaine de Marie-Antoinette

  1. Magnífico!!!!!
    Já pensou morar num lugar desses? Misericórdia….
    Tudo é perfeito…Lindo demais!

  2. Quando estive em Viena um dos locais mais aguardados para visitar foi o ‘Palácio de Schönbrunn’, fiquei boquiaberto lá. Meses antes, quando estava pesquisando sobre a História do palácio li que os Habsburgos construíram o palácio, pois queriam desbancar a monarquia de Versailles, rs. Observando as fotos que você tirou dos jardins e de alguns prédios neste post, Fernando: pude perceber que realmente os austríacos seguiram o mesmo modelo; os jardins são bem parecidos (embora o Schönbrunn é menor); existe uma ‘Orangerie’ também (local onde rolou uma competição de músicos para ver que improvisava melhor ao piano e um rapaz chamado Wolfgang Amadeus Mozart venceu), onde assisti um concerto de música clássica; também uma rainha ou imperatriz ficava em um local isolado quando se cansava do protocolo da corte, no caso austríaco a Imperatriz Sissi. Estou percebendo várias semelhanças e ao longo do relato creio que verei mais!

    1. George, quanto mais eu vejo palácios por aí em minhas viagens, mais percebo que reis e rainhas eram todos iguais. Você já foi ao Palácio das Águias no Rio de Janeiro? Pois então, até na cidade maravilhosa o palácio pareceu igual. Menor, mas muito semelhante!

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