Saló de Cent na La Casa de la Ciudad, bem na Plaça de Sant Jaume

Ontem reservei via internet minha entrada hoje no Museu Picasso. Há hora certa para entrar, estou a pé.

Museu Picasso

Esta é a Carrer de la Marina, a poucas quadras da casa em que estou. De um lado está a Avinguda Meridiana, local da Els Encants, aquela feira enorme em que estive outro dia…

… e do outro o Puerto Olímpico, com as duas enormes torres feitas na época das olimpíadas.

Atravessando a avenida, vejo o UPF Campus de la Ciutadella, uma universidade em Barcelona.

Sei não, parece que houve – ou vai haver – uma maratona aqui também, tal como eu vi outro dia em Madrid.

Definitivamente trata-se de uma maratona.

Mas já acabou, os valentes corredores estão encerrando o percurso…

… no Parque de la Ciutadella.

O monumento em homenagem à Picasso nem está com as águas correntes, como vimos no post de ontem.

Pesquiso no celular, a maratona foi a Cursa Bombers de Barcelona.

Por falar em celular, meu pai está me chamando no Messenger.

Este é um ótimo momento, mato um pouco a saudade de casa.

Cheguei ao Museu Picasso, fico olhando o espaço antes de entrar. É para me preparar psicologicamente.

 

Para manter o costume, olha uma gárgula aí.

De hoje não passa, preciso descobrir o motivo destas figurinhas monstruosas. O Google responde:

As gárgulas, na arquitetura, são a parte saliente das calhas de telhados que se servem para escoar águas pluviais a certa distância da parede para evitar infiltração. O termo se origina do francês gargouille, originado de gargalo ou garganta, em Latim gurgulio, gula.

Na Idade Média, tinham formas de figuras monstruosas, humanas ou animalescas. Acredita-se que as gárgulas eram colocadas nas catedrais medievais para indicar que o demônio nunca dormia, exigindo a vigilância contínua das pessoas, mesmo nos locais sagrados.

Pronto, explicação dada, vamos entrar.

Bem, tenho uma má notícia, aqui também não é permitido foto dentro do museu. Que ruim para o blog!

Vou repetir a estratégia que usei no Museu do Prado em Madrid, vou buscar na página do museu as obras que mais gostei e colocar aqui. É um jeito de compartilhar o que senti.

Olga Khokhlova

Adorei a leveza dos traços do rosto da Olga na época em que o Picasso pintava quadros mais normais.

Olga  Picasso

No site do museu o desenho que mostrei antes tinha o nome Olga Khokhlova, este retrato que mostrei aparece como Olga Picasso. Estranho, achei que são a mesma pessoa. Não importa, meu objetivo aqui é mostrar as obras que gostei no museu 🙂 .

Ciência e caridade

Esta é uma obra essencial para a formação de Picasso. É um quadro enorme exposto na sala e, se entendi bem, ele o pintou aos 15 anos.

Mujer con sombrero

Se entendi bem uma explicação que li, e que não sei se é aplicável exatamente a este quadro que mostrei, é que Picasso começou a pintar estes quadros disformes por conta do sofrimento causado pela guerra. Faz sentido!

Bem, estas foram algumas. No entanto, o que mais gostei foram as muitas variações que Picasso fez do quadro As meninas, de Velázquez. Estão todas lado a lado em uma sala, fiquei um tempão vendo, com um grande sorriso nos lábios e alegria no coração. Eu gostei MUITO dos quadros. Só achei dois na internet para mostrar aqui.

Para comparar, acessei ali na hora o original de Velázquez.

Contente com a exposição, já vou embora. Antes, uma passada na loja das lembrancinhas do museu. E não por causa delas em si, mas por ser mais uma oportunidade de ver os antigos palácios que agora viraram museu.

Há espaço para visita também fora da lojinha.

Bonito demais!

Já na rua, vivo meu momento de Brasil … sil .. sil. Olha uma loja vendendo as legítimas havaianas bem perto do museu.

 

Só por curiosidade, confiro o preço.

Meros 29,90 euros. Nossa, essas não podem nem pensar em soltar as tiras.

Muralha romana

Barcelona era cercada por uma muralha romana, parte aparece em meu caminho.

La Casa de la Ciudad

Na Plaça de Sant Jaume há dois prédios da prefeitura um bem em frente ao outro. Em um deles, aquele em que parecia haver um casamento ontem, o acesso hoje está liberado ao público. Vou entrar.

UAU! Acho que vou gostar deste palácio.

Vou subir.

  

Até a tapeçaria dá gosto!

Estou na frente da chamada Galería Bótica.

O destaque principal é para este portal. Na parte inferior há escudos reais; na superior, o Arcanjo San Rafael é uma das obras mais significativas do gótico catalão. Bem, pelo menos é o que está dizendo o folheto que recebi ao entrar.

Vou olhar o páteo interno.

Olha a gárgula aí!

Entro agora no Saló de Cent, assim chamada porque aqui deveria acontecer as reuniões do Consejo de Ciento por volta do século XIV. Não tenho palavras para descrever o salão, melhor mostrar.

Embora parede e tetos sejam absolutamente lindos, é sempre bom olhar também para baixo.

Voltando a olhar para frente…

… e para o alto.

Há vários salões, vou para outro, a Sala del Plenario.

E assim vou andando, mudando de salões.

Aqui as paredes são de mármore

As pinturas na parede sempre têm um motivo, como por exemplo uma expedição ao oriente.

Às vezes não sei se olho para frente…

… para cima …

… ou para os lados.

Embora aqui realmente funcione uma parte da prefeitura de Barcelona, estou na área para visitas. Ali na frente, depois desta corda, há trabalho de verdade.

Voltando à parte para turistas…

Eu havia subido, volto para o térreo já para a etapa final desta grande aventura no passado político de Barcelona.

Se lá em cima o teto era bonito, aqui nem se fala.

E os vitrais? Parecem os das grandes catedrais que já visitei até agora nesta viagem.

  

Vamos para a saída!

Depois desta visita detalhada, nada como olhar com mais carinho a parte externa do prédio.

Do outro lado da Plaça de Sant Jaume há o outro prédio da prefeitura que falei há pouco. E bem na frente uma manifestação. Vou chegar perto para entender o motivo.

Confesso que fico sem entender, até porque parece que as palavras de ordem e cantos são em árabe. Ou não, posso estar errado.

Irônico é que os turistas passam como se a manifestação fosse também algo pitoresco, algo a fotografar.

Pont del Bisbe

Saindo da praça, entro na Carrer del Bisbe.

Acho interessante esta ponte, fotografo. Mas não faço a mínima ideia do que se trata, para minha surpresa é um dos mais famosos cartões postais de Barcelona. Muito turista quer uma fotografia aqui.

A ponte une aquele prédio da prefeitura que vimos atrás da manifestação há pouco com a casa dos Canonges. Ironicamente, a ponte é relativamente nova, nem 100 anos. Foi feita durante a reabilitação da cidade na década de 20.

Heróis de 1809

Na sequência um monumento histórico.

Vejo no Passaporte BCN o significado. Em 1808, Barcelona foi ocupada pelas tropas francesas, houve uma tentativa de insurreição e os responsáveis foram executados. Em 1929, foi erguido este monumento em homenagem aos mortos.

As cinco figuras em bronze mostram os personagens condenados pouco antes da execução no Parc de la Ciutadella. Nas laterais aparecem cenas da entrada das tropas de Napoleão na cidade de Barcelona.

Plaça da Seu e Plaça Nova

Um pouco mais para frente já chego na Catedral de Barcelona.

Aqui está cheio de gente querendo algo dos turistas. É um tocando violino, outro se fazendo de estátua viva e outros mais fantasiados e fazendo gracinhas.

Até que este foi engraçadinho, queria uma caixinha…

Toda esta atividade na frente da Catedral acontece na Plaça da Seu. Há muito o que fazer e ver aqui, como também na praça imediatamente ao lado, Plaça Nova. De fato, as duas praças são conjugadas, nem sei em que ponto termina uma e começa outra.

O que sei é que estou gostando da fachada do Col·legi d’Arquitectes de Barcelona, bem chamativa na Plaça Nova.

Estes frisos foram desenhados pelo … Picasso. Que legal, nem preciso do museu para ver esta obra. Vou para a frente do prédio para ver com calma…

… e depois para o lado.

Falando em obra de arte, na frente deste colégio vemos Barcino.

O Passaporte BCN informa que é uma curiosa escultura do poeta e artista plástico catalão João Brossa.

Colonia Iulia Augusta Faventia Paterna Barcino, ou simplesmente Barcino, era como os romanos chamavam a cidade que deu origem à Barcelona atual. Nesta obra, sete grandes letras formam o nome da cidade, sendo seis de bronze e uma de alumínio. Cada letra isoladamente é uma obra de arte.

Mostro três delas que foram feitas em bronze…

… e a letra “N” em alumínio.

Passando pelo Barcino…

… e indo em frente, vemos mais trechos da muralha e aqueduto romanos que havia em Barcelona.

Andando um pouco mais, a muralha pode ser ainda melhor visualizada.

Muralha vista, vou voltar para a praça (praças) em que estávamos há pouco. Daqui dá para ver o Hotel Colón…

… dois violonistas tocando flamenco bem no cantinho esquerdo da foto…

… e novamente a Catedral, agora em uma visão mais ampla.

Estou com vontade de ouvir um pouco mais aqueles dois tocando violão, vou voltar um pouco.

A curiosidade fala alto, o que será este prédio enorme e antigo atrás deles? O Google Maps responde, Palau Episcopal.

Caminhando um pouco mais em direção à Via Laietana, dá para rever o Mercado de Santa Caterina que visitei ontem.

O bom é que a esta distância tenho uma ideia muito melhor do lindo telhado, aquele que felizmente foi preservado.

Muralha Romana

Chego na Plaça Ramón Berenguer el Gran, há uma estátua dele aqui sobre o cavalo. O Passaporte BCN comenta que esta praça é um ponto de fusão entre a Barcelona romana e a Barcelona medieval.

Não quero dar uma de entendido, mas este prédio bem ao lado da muralha…

… e outros aqui do lado na Via Laietana…

…parecem mesmo dar uma ideia de mudança de estilo.

Atrás da estátua dá para ver – de novo – mais trechos da muralha romana do século IV…

… e a capela gótica de Santa Ágata do século XIV.

Não quero cansar muito quem está lendo o post de hoje, mas o fato é que não consigo parar de admirar a muralha romana.

 

Estou meio que circulando na região da Catedral, há uma galeria quase encostada nela, não vou resistir a fotografar as obras expostas.

Não sei de quem são ou do se trata, sei apenas que gosto. A galeria é a Villa Arte.

Plaça Sant Felip Neri

Entrando nas pequenas ruas daqui, chego na Plaça Sant Felip Neri, um cantinho escondido do Barri Gòtic.

É um oásis no meio da agitação dos turistas aqui perto. Nesta praça está a igreja de Sant Felip Neri. Além do sossego, há espaço também para a criatividade, veja esta parede no lado oposto à porta da igreja.

Voltado à igreja…

… há muita história por aqui. Antoni Gaudí regularmente assistia a missas na igreja de Sant Felip Neri. No dia em que foi atropelado por um bonde e morreu – dá para  acreditar que Gaudí morreu atropelado? – estava a caminho da missa nessa igreja.

Tem mais história. Não sei se deu para notar uns buracos ao lado da porta, foram feitos em janeiro de 1938. Pois bem, este é o mês em que a aviação italiana de Franco bombardeou Barcelona, 42 pessoas escondidas em um refúgio nesta igreja morreram. 20 eram crianças. As marcas do bombardeio estão aqui até hoje!

Muito ruim!

Pont del Bisbe, de novo!

Acabei de novo na Pont del Bisbe. Como agora sei que este é um dos cartões postais de Barcelona, acho muito bom passar aqui novamente. Vou aproveitar e olhar tudo com mais cuidado.

Vejo algumas pequenas estátuas, têm o jeito das gárgulas que tenho visto muito, mas as figuras não são de monstrinhos. Como estão voltadas para fora da parede, será que têm a mesma finalidade, escoar a água da chuva?

Aparentemente sim!

Esta porta está aqui ao lado.

Archivo de la Corona de Aragón

Confesso que fiquei meio perdido agora. Estas ruas são todas muito parecidas, pequenas e o GPS de meu celular não funciona bem. Sei apenas que estou do lado da Catedral.

É até bom ficar perdido assim, a aula de história não tem preço. Vejo um prédio mais normal, parece que aqui funciona algo do governo.

Vou entrar.

Uma placa aqui informa que estou no páteo interno do Palacio de los Virreys, sede do Archivo de la Corona de Aragón.

Há algo aqui inacreditável, é esta videira que sobre até o andar de cima.

Então, Francisco de Bofarull, filho e neto dos diretores do arquivo, na época com 14 anos de idade, plantou a videira. Detalhe, o ano foi 1857. Embora uma praga tenha acabado com as videiras em Barcelona no final do século XIX, as sementes foram salvas e esta videira é filha daquela. Muito interessante!

Há um andar superior, vou lá.

Aqui há uma porta que chama muito a atenção.

É a Puerta de San Jorge. Feita em 1975, liga o Palacio de los Virreys ao Salón del Tinell, sala principal do antigo Palacio Real.

Sobre o braço vertical de uma cruz aparece San Jorge e o dragão a seus pés.

Há textos em catalão, latim e aragonês narrando as intervenções milagrosas de San Jorge em diversas batalhas.

O mapa do Mediterrâneo mostra a expansão da Corona de Aragón entre os séculos XIII e XV.

Nossa, tudo isso em uma porta!

Dentro do prédio há toda uma exposição explicando La Corona d’Aragó.

Vejo agora o Museu Frederic Marès, abrigado também em uma parte do antigo Palacio Real.

Templo de Augusto

Fico entrando e saindo dos lugares não só para conhecer um pouco de tudo…

… como também porque estou procurando o próximo item de minha lista de locais a visitar.

Encontrei, é o Templo de Augusto.

O Templo de Augusto era dedicado ao culto imperial a Cesar Augusto construído em Barcino sob permissão de Augusto. Como mostrei mas atrás neste post, Barcino foi a origem de Barcelona.

Todo um trabalho de restauração foi feito no resgate de uma pequena parte do templo.

Uma placa mostra detalhes da restauração e principalmente o que seria o templo original.

Plaça del Rei

Algo que gosto muito de fazer é observar os detalhes que aparecem nestas andanças. Placas como esta, por exemplo, aparecem o tempo todo por aqui.

Cheguei em mais um ponto, Plaça del Rei, uma viagem direto à Idade Média.

Na entrada da praça está a escultura Topos V, escultor basco Eduardo Chillida. A obra tem ângulos fechados como a própria praça e curvas semelhantes aos arcos medievais presentes nos edifícios da praça. E como um todo, a escultura forma a letra B de Barcelona.

Do lado direito da praça está a capela real de Santa Ágata, construída no alto da muralha romana. Do lado esquerdo, o Palau del Lloctinente, hoje a é sede do Arquivo da Coroa de Aragão. N.

 

O principal prédio, que domina a praça bem em frente, é o Palau Reial Major, moradia dos condes da Catalunha até o século XV. O prédio, gótico, tem uma grande torre…

   

… e dentro o Saló del Tinell, formado por uma sequência de arcos e de grande beleza.

Ah, dá para entrar por aqui, que bom!

Que salão enorme! E olha só a tapeçaria.

As imagens mostram a conquista de Mallorca, anos 1285 a 1290.

Saio da  sala e há uma escada aqui, vou descer para ver.

Nem acredito, vim parar no porão.

O local está todo preparado para visitas, estou agora andando em um piso de vidro, assim posso ver perfeitamente bem a fundação do Palacio logo abaixo.

 

Pelas placas aqui existentes, começo a entender melhor. Aqui também havia uma instalação para produção de vinho, da segunda metade do século III até o século IV.

Veja, parecem tanques.

Para quem tem claustrofobia, talvez esta visita não seja exatamente uma boa ideia.

Call, o bairro judeu

Seguindo um dos roteiros do Passaporte BCN, o objetivo agora é ver um pouco do bairro judeu. As ruas aqui são ainda mais estreitas do que as que já encontrei até agora.

Para uma boa ideia, vou aproveitar que estou em cruzamento…

… e fotografar o céu!

Estreito demais!

Bem aqui ao lado, a entrada da antiga sinagoga Major.

Está bem tranquilo, dá para parar e fotografar o interior de alguns prédios, como por exemplo o desta antiga pensão…

…pela porta de vidro, sem entrar.

Plaça de Sant Miquel

Na continuação, Plaça de Sant Miquel, com um monumento curioso.

É uma referência aos castellers, as torres humanas muito tradicionais em Barcelona. Eu ainda não vi, quem sabe aparece uma delas em alguma praça movimentada.

Plaça Sant Just

Estou agora na frente da Basílica dels Sants Màrtirs Just i Pastor, construída en 1342 no lugar ocupado pela igreja mais antiga de Barcelona.

Uma curiosidade dada pelo Passaporte BCN. Em 11 de setembro de 1924 (dia da Diada, festa nacional da Catalunha), Antoni Gaudí foi detido ao tentar entrar na Basílica. Eram os tempos da ditadura do General Primo de Rivera e Gaudí se recusou a falar em espanhol com os agentes da Guardia Civil.

A Basílica esta na Plaça Sant Just, aqui vejo a font de Fivaller, uma bela fonte gótica.

A fonte fica bem na esquina de duas ruas minúsculas.

Falando em minúsculas, algumas ruas têm quadras também minúsculas, simplesmente terminam depois de uns 2 ou 3 metros da esquina.

Vamos andando, observando prédios.

Nossa, o momento Brasil … sil … sil do dia: uma escola de samba e outros ritmos nossos!

Inacreditável!

O passeio continua!

Nunca me canso de ver estas quadras minúsculas que parecem terminar de repente!

Basílica de la Mercè

Andando aqui e andando ali, chego na Plaça de la Mercè.

Aqui está a Basílica de la Mercè.

É uma das igrejas mais importantes da cidade, não exatamente por seu tamanho ou valor artístico, mas pela devoção a la Mercè, padroeira de Barcelona. Em 1637, conta a lenda, a virgem livrou Barcelona de uma praga de gafanhotos. Em agradecimento, o conselho de governo da cidade nomeou a Virgem de la Mercè como padroeira de Barcelona.

Particularmente ela já me chamou a atenção várias vezes por ser visível de longe. Vou mudar o ângulo da foto …

… e mostrar lá no alto o que vejo a muitas quadras de distância.

O Passaporte BCN ajuda a entender mais da igreja, informa que seu estilo é barroco e foi construída entre 1765 e 1775 sobre uma antiga igreja medieval. No interior, destacam-se a  monumentalidade e a decoração no estilo rococó.

  

Parece que tem gente andando atrás do altar, mas em um andar superior.

Ah, existe uma escada aqui ao lado para subir lá.

Que interessante, estou vendo a igreja atrás do altar.

E aqui a decoração nas paredes é bem trabalhada.

Já do lado de fora, vejo uma ponte parecida com a famosa Pont de Bisbe.

Pelo jeito, este tipo de ponte ligando prédios era costume na época.

Já estou muito perto do mar. Vou aproveitar para conhecer um pouco mais a região.

Ah, isso eu preciso conhecer melhor. Vou comprar um.

Plaça Reial

Tomando meu sorvete, vejo alguns arcos e muita gente passando. Vou passar por eles também.

Inacreditável! Parece exatamente a Plaza Mayor de Madrid: os prédios em volta, o grande páteo e – pensando bem – até aqueles arcos que acabei de ver.

Gostei demais desta praça, vou andar um pouco aqui dentro.

Lindo o lugar. Preciso deixar bem registrado que estive aqui!

Eu já estava surpreso com o lugar, fiquei mais ainda ao ouvir som de … capoeira. Será? Chego perto.

Vejam com atenção um dos pandeiros. Vou mudar o ângulo da foto.

E eles são bons, muito bons. Arrancam aplausos – e gorjeta –  o tempo todo!

Uma das saídas da Plaça Reial é nas Ramblas. É um movimento que só vendo!

Hora de encerrar o dia, é aqui mesmo que vou pegar um ônibus. Enquanto espero, a última foto de hoje, o Gran Teatre del Liceu.

Até o próximo post!