Novembro, 04 (8/10) – Passagem Franca, Encontro dos Rios Poti e Parnaíba

Rio Paranaíba encontrando o Rio Poti no parque Encontro dos Rios

Estou voltando para Teresina nesta manhã da 2a feira. Enquanto na viagem de ida a Paraibano eu fui direto, sem parar – estava ansioso para chegar – nesta de volta, com muitas saudades de todos lá, até vou parando em alguns pontos. Acho que é um jeito de não ir embora muito rápido.

Passagem Franca

No caminho, por exemplo, para ver esta entrada na cidade Passagem Franca, que me faz lembrar muito minha cidade natal, Franca.

Algumas placas da cidade fazem a gente pensar (rs).

Teresina, Encontro dos Rio Poti e Parnaíba

Chegando em Teresina, aproveitando que ainda tenho um tempo com o carro alugado, vou a um dos pontos mais distantes que marquei para visitar, o Encontro dos Rios Poti e Parnaíba.

O local é mesmo muito bonito!

São dois rios se encontrando, à minha esquerda vem o Rio Parnaíba que recebe o Rio Poti à minha direita.

Talvez uma imagem mais panorâmica ajude a ver melhor este encontro de águas.

Há toda uma infraestrutura bem montada aqui, faz a visita ficar ainda mais agradável. Do alto de um dos pontos, visão panorâmica do Rio Parnaíba, fronteira entre Maranhão e Piauí.

O gato sonolento está totalmente alheio ao encontro dos rios (rs).

O gato resolveu ajudar, parece me levar para um ponto em que percebo anda melhor os dois rios se encontrando!

Na saída do parque, a estátua do Cabeça-de-Cuia lembra uma lenda típica da região.

A lenda é interessante, vale conhecer.

Um menino, Crispim, ficou revoltado com a mãe por conta de uma sopa rala de ossos e a matou com um osso na cabeça. Antes de morrer a mãe o amaldiçoou a ficar vagando no rio com a cabeça enorme no formato de uma cuia. O menino vagaria dia e noite e só se libertaria após devorar sete virgens de nome Maria. Crispim não aguentou, ficou louco com a maldição, correu para o Rio Parnaíba e se afogou. Seu corpo nunca foi encontrado.

Até hoje as pessoas mais antigas proíbem suas filhas virgens de nome Maria de lavarem roupa ou se banharem nas épocas de cheia do rio.

Uau! Depois dessa, vou entregar o carro e ir para Codó. Um motorista da empresa que contratou os cursos vai me levar.

Como aqui no post o tempo passa rápido, as duas horas de viagem entre Teresina e Codó já acabaram (rs) e estou no FC Hotel.

Nada como encerrar o dia com este belo entardecer!

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *