Cristo Redento visto a partir da Praça da República
Chegando no Rio de Janeiro para uma aula especial de PowerPoint para a Turner, aproveito para chegar um dia antes – e ir embora dois dias depois 🙂 – para passear um pouco mais pela cidade. Adoro o Rio.
Já conhecia antes o VLT, uma espécie de trem de superfície, eu o experimentei quando estive por aqui nas Olimpíadas. Hoje tenho a chance de revê-lo.
É um transporte digno de Europa. Neste trecho agora, estou indo da Rodoviária Novo Rio para o centro da cidade, é lá que está o Hotel Belas Artes, um achado neste trecho tão desvalorizado.
Um prédio antigo, restaurado, que tem tudo para receber bem um hóspede. Olha só o charme dos corredores e da escada de ferro caracol para lá de antiga.
Claro, não espero encontrar aqui um hotel de classe A – muito longe disso – espero encontrar apenas um bom quarto, com conforto de um boa cama e um bom banheiro.
Achei!
Eu acabei de chegar, a viagem foi longa, mas não resisto a um bom passeio. Vou explorar a região.
Uma das grandes vantagens do Hotel Belas Artes é sua localização, é perto de tudo no centro da cidade. Por exemplo, estou ao lado da Praça da República, que abriga o Parque Campo de Santana.
Um parque bem grande! Veja quem está lá longe de braços abertos na Guanabara.
Saindo do parque, bem ao lado, a Igreja São Gonçalo Garcia e São Jorge.
Pequena, simples, extremamente bonita!
Não falei que o hotel fica próximo a tudo? A poucas quadras de distância, a famosa Pedra do Sal.
Toda segunda-feira, a partir das 19h, tem roda de samba com entrada gratuita na Pedra do Sal, no Morro da Conceição. É hoje! Bem, agora são 17h, não vou ficar esperando, confesso que tenho um certo receio de andar a pé sozinho aqui à noite.
Melhor continuar explorando a Pedra do Sal mais um pouco, mesmo sem o samba.
A região, conhecida historicamente como Pequena África, era considerada local sagrado para despachos e oferendas das religiões africanos, além de servir como ponto de embarque e desembarque de sal. Um reduto do samba e patrimônio histórico e religioso.
Olha só as casas aqui no morro!
Já estou saindo do morro, o que é sempre uma bela de uma oportunidade de apreciar os imóveis da região.
Já estou de volta à região do hotel. E a beleza dos imóveis continua!
Na mesma rua do hotel, Rua Visconde do Rio Branco, algo chama a atenção. Parece uma igreja, vou lá ver!
Que igreja, que nada, é o Museu do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro.
Pena que já é tarde, o museu está fechado! Quem sabe eu volto outro dia.
Antes de encerrar o dia, uma visita ao supermercado e mais oportunidades de ver locais interessantes, como por exemplo estes imóveis na Praça Tiradentes.
Ou este, entre o hotel e a praça.