Palacete do Parque Lage – dia 3 de 4
Mais um dia inteiro para aproveitar o Rio. Como hoje é domingo, um passeio que combina muito é visita o Jardim Botânico.
Jardim Botânico
Dentre as opções mostradas pelo Google Maps, gosto muito de uma que integra o metrô normal e o que chamam aqui de metrô de superfície, que nada mais é do que uma complementação do trajeto via ônibus.
É nesse que eu vou!
Puxa, foi rápido, já estou no Jardim Botânico apreciando a beleza deste pedaço da mata atlântica!
Tem até macaco na árvore!
Puxa, não fazia ideia de como aqui seria tão bonito e relaxante!
Uma beleza assim merece uma selfie!
Deixei para vir aqui em um domingo porque há mais atividades. Eu havia lido que haveria um coral aqui, encontro os cantores.
Ouço o coral e ao mesmo tempo aproveito a beleza natural do jardim.
A natureza fica ainda mais bela quando uma criança entra no meio!
Há muito o que ver aqui…
… fico até meio perdido! Felizmente o local é bem sinalizado e percebo que estou no Complexo do Cactário.
Vamos andando!
Não sei se dá para ver bem lá ao longe…
… por isso vou chegar um pouco mais perto e dar um zoom.
Talvez eu ainda não tivesse dado conta, mas estou bem ao lado do Cristo Redentor, que acolhe a todos de braços abertos.
Olhando para o alto ou mantendo a vista aqui embaixo, tudo é colírio para os olhos!
Já comentei antes aqui e faço questão de repetir. Embora haja muito para ver aqui…
… a sinalização sempre indica o que estamos vendo.
De qualquer forma, muitas vezes o que chama mesmo a atenção é a natureza, sem qualquer indicação nos mapas (rs). Olha esta a seguir.
Muitas árvores são realmente bem imponentes.
Não só a natureza, mas a mão humana se faz notar no Jardim Botânico.
Estou agora em frente ao Lago Frei Leandro.
Embora bonito e bem cuidado, não consigo deixar de apreciar a criatividade da natureza. Olha esta árvore … ou seria planta?
Uma placa informa que há um orquidário por aqui, vou lá ver. Para minha alegria, o caminho é de extremo bom gosto.
Cheguei ao orquidário.
Olha só, as pessoas jogam moedas aqui, como se fosse uma fonte dos desejos. Um bom, a placa informa, é que o dinheiro coletado ajuda na manutenção do lugar. Excelente!
As orquídeas são um show à parte.
Além do orquidário, há também um bromeliário.
Assim como passei por um corredor criativo para chegar aqui, passo agora por outra igualmente interessante.
Que mirante mais … florido … este à minha frente!
As placas indicam um Chafariz das Musas, fico curioso e estou indo para lá! O bom mesmo é o que mostra o horizonte …
Como não sei se deu para ver, chego um pouco mais e capricho no zoom!
Que imagem! O Cristo Redentor lá em cima, sempre de braços abertos. E neste clima de receptividade (rs), chego ao Chafariz das Musas.
A árvore ao lado do chafariz é uma sumaúma, uma das maiores da floresta amazônica e do mundo. Pode chegar a 60 metros de altura e 40 metros de copa. A placa ao lado dá informações completas.
Para encerrar a visita ao Jardim Botânico, quero ver ainda o Jardim Japonês. Aposto que valerá a pena.
Que beleza! Que calma!
Na saída, o Rio dos Macacos.
Parque Lage
Eu nunca havia ouvido falar – até hoje – do Parque Lage. Fica ao lado do Jardim Botânico, também faz parte da mata atlântica. É bem aqui ao lado, estou indo para lá!
Pesquiso na internet algo sobre o lugar, o site oficial ajuda: “Originário de um antigo engenho de açúcar, o parque faz parte da memória histórica da cidade. Em 1957, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) como patrimônio histórico e cultural da cidade do Rio de Janeiro”.
Logo na entrada, o antigo estábulo com fachadas em estilo neogótico.
Ao lado, o Palacete do Parque Laje.
Esta é a principal edificação do parque, um casarão do séc. XIX, aqui funciona a Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV)
Curioso é o número de mulheres grávidas por aqui, veja uma.
Perguntei a um funcionário o motivo, todas estão tirando muitas fotos, queria saber se há algum tipo de costume, se o parque traz boa sorte. Ele me disse que as grávidas fazem estas fotos apenas para registrar o belo momento de suas vidas em um belo parque. O que elas buscam é o cenário!
O jardim em frente ao palacete é muito, muito bonito.
O site do parque dá mais informações: “Projetado em 1840 pelo paisagista inglês John Tyndale, o belíssimo jardim de estilo romântico europeu divide as atenções com a floresta nativa de Mata Atlântica”.
Por essa eu não esperava! Encrustado bem no meio do jardim, um aquário dentro de uma caverna.
Tenho mais é que entrar!
Eu achava que o parque terminava por aqui, mas há muito mais! Muito, muito mais! Há grutas, lagos, trilhas e uma infinidade de árvores, até palmeiras imperiais. Vou andar!
Para organizar o passeio e não perder pontos importantes, consulto minha bússola eletrônica (rs) – Google Maps. Vejo que um lago, Lago dos Patos, vou lá – sempre com a ajuda da bússola eletrônica.
No caminho, muitos macacos.
Na verdade, o tal Lago dos Patos nem é tão bonito assim, mas a vista aqui de cima – e o caminho – justificou muito a caminhada!
Viva o Parque Lage!
Lagoa Rodrigo de Freitas
É impressionante, mesmo depois de muitas visitas ao Rio, nunca estive na Lagoa Rodrigo de Freitas. Hoje resolvo isso, fica bem aqui ao lado!
A primeira visão da Lagoa Rodrigo de Freitas ninguém esquece!
Para coroar minha visita – e matar minha sede e fome – está havendo aqui um evento com barracas, food trucks e música. Melhor impossível!
Estômago calmo, nada como sentar um pouco à beira da lagoa.
Na saideira, uma foto do Clube dos Caiçaras, um clube particular fundado em 1931 em uma pequena ilha parte natural e parte artificial.
Belo clube!