Maio, 24 (08/30) – Jarry Smoked Meat, Jardim Botânico, Quartier des Spectacles e Montreal à noite

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Notre-Dame Basilique de Montréal

A viagem a Montreal está terminando, passou muito rápido. Vou fazer algumas coisas importantes e ainda pendentes, visitar o Botanic Garden e fotografar a cidade de outro jeito, ao anoitecer. Tenho certeza de que a paisagem mudará!

Jarry Smoked Meat

O sanduíche de carne defumada é unanimidade aqui, todos gostam. Há algumas casas bem famosas no circuito turístico, existem outras também mais afastadas. Vou em uma mais longe hoje, Jarry Smoked Meat.

Terei até que pegar um ônibus diferente, é por isso que estou andando em uma região diferente da Rue Farbre, aquela em que estou hospedado.

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Puxa, nem parece a mesma rua.

Depois de 15 minutos de caminhada e 30 minutos no ônibus, cheguei ao restaurante!

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Há muita variação em torno do sanduíche, algumas prometem pratos enormes. Preferi a versão clássica.

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Bom! Mas dá uma sensação de sanduíche com mortadela no Mercadão de São Paulo … (rs).

Li que Montreal tem alguns mercados de pulga, um deles fica a duas quadra do Jarry Smoked Meat. É o Marché aux Puces Métropolitain.

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O lugar é enorme, parece o pavilhão do Anhembi em São Paulo. Muita lojinha, muita roupa, muita bugiganga.

Não vim aqui para comprar, só conhecer. Já completei duas voltas no local, estou indo embora.

Jardin botanique de Montréal

Não muito próximo do local em que estava fica o Jardin botanique de Montréal. Não fica perto, mas o transporte público da cidade é excelente, dois ônibus depois e pouco mais de meia-hora já cheguei.

Pela foto a seguir…

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… nem parece o jardim botânico. É que ao lado fica o parque olímpico, esta é a torre olímpica.

Errei um pouco a entrada – o Google Maps não sabia que um acesso estava em obras – mas logo encontro o local certo. E muita gente entrando junto, indo para umas tendas brancas.

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Está havendo aqui uma espécie de feira de jardinagem e plantas. As pessoas compram mudas aos montes, levam para suas casas.

Peguei um mapa na entrada que vai facilitar a visita. Por exemplo, estou passando agora ao lado do Biodiversity Center of the University of Montreal. Vale entrar, certamente!

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Nossa, que bem feito. É uma espécie de estufa, várias plantas de várias regiões representadas.

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Tem até cascata.

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E cascata merece uma selfie.

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Não vou fotografar tudo, mas pelo menos árvore eu não resisto.

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Esta é a Glycine du Japon. Linda, não é?

Já de fora, começo o passeio pelo jardim botânico propriamente dito.

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Em nenhum momento o parque olímpico se faz lembrar.

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Jardim Botânico é dividido em mais de 30 jardins temáticos, vou entrar agora no Jardin des Premières-Nations.

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A riqueza de espécimes é inquestionável.

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Chego até a outra ponta do Jardim Botânico, aqui há uma instalação para atividades instrutivas.

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Dentro deste espaço, um pequeno lago e muitos bonsais.

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Vou radicalizar! Vim por um caminho pavimentado, cheio de turistas. Há outro igualmente pavimentado – e movimentado (rs) – para a volta. Os dois contornam o jardim botânico. Só para variar, vou experimentar a volta pelos caminhos internos, mas com a ajuda do Google Maps, senão posso me perder.

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Puxa, foi uma ótima escolha! Vejam só estas árvores!

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Pronto, já voltei ao corredor pavimentado. Estou bem ao lado do Leslie Hancock Garden Of Rhododendrons.

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Vou acabar visitando esta torre olímpica, ela continua insistindo em aparecer.

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Há dois grandes lagos no Jardim Botânico, estou chegando!

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Estou conversando com minha mulher pelo WhatsApp, comento que não estou achando tão bonito assim o Jardim Botânico. Aí vou chegando perto de uma região mais trabalhada, começo a gostar mais.

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Chego no Jardim Chinês, a Aline – dona da casa em que estou hospedado – falou muito bem daqui.

Parece que ela tem razão.

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O cuidado é tanto que as rochas que vou mostrar a seguir são da região caucasiana que divide a Europa da Ásia.

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Vamos continuar o passeio pelo maravilhoso jardim chinês!

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Estas pedras simulam a região da América do Sul, mais particularmente o Peru.

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Pronto, terminei o Jardim Chinês. Estou com a alma lavada!

Há mesmo muitos jardins aqui, felizmente as placas ajudam. Vou dar uma olha nos Jardins d’exposition à direita.

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Que legal, esta pequena árvore é um abacateiro!

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É porque meio sem perceber entrei no Fruit Garden.

É tanto jardim que até fico perdido nos nomes. Então, vou andar agora com um só compromisso, aproveitar o que estou vendo! Até porque este jardim à frente promete!

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Vejam só estas tulipas.

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Estas pequenas flores azuis são as Ruby Bells.

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Muito simpáticas, por isso resolvi fotografar.

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Até o restaurante do Jardim Botânico é … botânico!

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A entrada do parque – entrei por um outro ponto, agora estou saindo pela portaria principal – é um show à parte!

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Ah, preciso fazer mais uma selfie.

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Pronto, gostei muito!

Phillips Square

A região central de Montreal é mesmo uma das mais ricas da cidade, sei que ainda há muito o que ver. É por isso que acabei de chegar na Phillips Square, bem ao lado da Rue Sainte-Catherine – uma das mais famosas e movimentadas.

Por exemplo, vejam esta fachada do Hotel Birks Montreal.

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E os arranha-céus ao lado!

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Em outro canto da praça, La Baie d’Hudson, uma loja de departamentos das mais famosas.

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Entrei nesta loja no primeiro dia de passeio, sábado passado. Mas hoje, já bem mais ambientado na cidade, a sensação é outra. Parece que sei melhor o que está acontecendo (rs).

Vou continuar olhando ao redor da praça!

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Quartier des Spectacles

Outro local que precisava voltar é o Quartier des Spectacles. Acho os nomes ainda meio confusos, é Quartier des Spectacles, Place des Arts, Promenade des Artistes.

Mas acho que estou entendendo melhor. Quartier des Spectacles é a área maior, as várias quadras que formam esta região. E agora, bem em frente ao MAC – Musée d’art contemporain de Montréal, fica a Place de Festivals – olha aí mais um nome.

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Na quadra seguinte, meio perpendicular à Place des Festivals, a Promenade des Artistes. É uma espécie de praça retangular em que acontecem eventos. Hoje por exemplo há esta obra pendurada – confesso que não fiquei muito interessado em entendê-la (rs).

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Estou ainda na Promenade des Artistes, mas olhando no sentido contrário. Que beleza!

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Ainda na Promenade des Artistes vendo o caminho até a Rue Sainte-Catherine.

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Andando pela Promenade des Artistes, a instalação 21 Balançoires, em que as pessoas podem brincar nos balanços tocando música. Sim, conforme o ritmo e intensidade do balanço, a música que ouço agora muda. Quanta criatividade!

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Mais algumas fotos desta região.

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Sempre misturando o novo e o antigo.

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No final da Promenade des Artistes, a Parterre du Quartier des spectacles – mais um nome para a lista.

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Estive aqui no sábado passado, estava havendo uma grande festa roqueira. Muita, muita gente, hoje completamente vazio.

Não entendi direito, mas uma fumaça sobe da terra. Talvez seja o sistema de aquecimento que mantém o piso quente.

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Não sei, cheguei perto, bem no meio do vapor e não senti calor. Não entendi, apenas fotografo o local de outro ângulo.

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Algo que tem marcado bastante é a coexistência entre o passados e os novos espaços atuais. Bem ao lado da Promenade des Artistes, a região de apartamentos mostra bem isso.

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Bem, vou sair daqui aproveitando a passagem até a Rue Sainte-Catherine.

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Também já estive aqui, mas entrei por outro ponto. A sensação é sempre diferente!

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Se consegui entender bem o Google Maps, a RÉSO passa exatamente aqui embaixo!

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Já na Rue Sainte-Catherine, uma pausa para um lugar que tenho prestado atenção desde a primeira vez em que aqui passei.

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Sim, chocolates, sorvetes de chocolate! Vou entrar, ninguém é de ferro!

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Embora morrendo de vontade de experimentar, consigo esperar alguns segundos para uma foto.

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Aí fico sentando calmamente em um banco da Rue Sainte-Catherine apreciando meu tão esperado sorvete.

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E foi maple, sabor característico do Canadá, com cobertura de chocolate. Uma delícia!

Vieux-Port de Montréal

Iniciei o post falando que queria passear à noite por Montreal. Este é o oitavo dia na cidade, fico completamente esgotado depois de andar o tempo todo, tenho descansado depois do jantar. Mas cidades à noite são bem diferentes, quero pelo menos em uma noite ver a cidade.

Qual o melhor lugar para ver a noite caindo? Acho que vou gostar muito das margens do Saint-Laurent, estou indo para o porto agora.

Mesmo querendo chegar logo, não dá para resistir ao que vejo pelo caminho.

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Sejam casas como as da foto anterior, sejam instalações meio malucas como esta bem no Champ-de-Mars. Olha a City Hall no fundo da foto.

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Cheguei no porto, a roda gigante comprova.

Vê-la à noite é bem diferente, o reflexo na água é prova!

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Parece que o movimento de turistas é bem grande no entardecer.

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Eu sabia que à noite as imagens seriam diferentes. Ainda mais bonitas! Vejam só os arranha-céus da cidade!

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Ah, ainda não havia encontrado até agora os tradicionais cadeados enamorados!

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Marché Bonsecours Notre-Dame-de-Bon-Secours Chapel. Ao entardecer!

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Cirque du Soleil fica ainda mais vistoso ao cair da tarde!

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Estou em um ponto bem privilegiado agora, não só pela vista da cidade e da roda gigante, mas por ver os corajosos que fazem tirolesa por aqui.

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Lá do outro lado do rio, bem no centro desta próxima imagem, dois pilares da Pont de la Concorde que havia visto outro dia quando estive visitando as ilhas do rio. Mas agora estão com as luzes acesas.

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A Tour de l’Horloge

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… a Biosphere 

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…e em um ponto mais distante, até a Pont Jacques-Cartier.

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Pronto! Saint-Laurent mais do que apreciado à noite!

Estou indo em outro sentido para meu último ponto de visita de hoje à noite! O caminho permite mais um belo registro dos arranha-céus ao cair da tarde!

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Place des Festivals

Quero voltar à região dos eventos artísticos, aliás é por isso que estou ganhando tempo. Quero ver como é a região à noite.

No caminho do porto até lá, a grata surpresa da Notre-Dame Basilique de Montréal, contrastando com um céu azul escuro lindo!

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Que bela imagem! Gostei MUITO!

Os prédios no caminho estão valendo a caminhada!

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Cheguei à Place des Festivals.

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Muito, muito bom! As luzes noturnas realmente fazem a diferença!

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Olha só a fachada do Edifice Wilder.

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Dá para ver quem são os artistas?

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Na Promenade des Artistes, uma projeção na fachada da UQÀM.

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Que belo final de noite! Vamos embora, metrô Place des Arts bem aqui ao lado!

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Nossa, bem que um repórter perguntou para mim outro dia se eu achava o metrô muito cheio. Nunca havia experimentado nesta hora. Repleto!

Boa noite!

2 pensou em “Maio, 24 (08/30) – Jarry Smoked Meat, Jardim Botânico, Quartier des Spectacles e Montreal à noite

    1. Bia, as tulipas são mesmo imbatíveis. Mas a noite que mostrei também está junta no páreo! 🙂

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