Prédio na região da Bolsa de Valores

Ainda falando sobre o passeio de 5 de maio, acabo de ver um monumento em homenagem ao La Fontaine, vimos no post anterior.

Bem, estou agora admirando o que há na região.

Para minha felicidade, aparece uma nova passagem coberta. Eu gostei muito destas tais passagens, vou entrar nesta também, le passage des Princes.

 

A primeira loja da passagem é da Lego, as outras todas têm brinquedos. Entendi porque é a passagem des Princes.

Percebo que esta é uma região pródiga em passagens cobertas, acabo de encontrar mais uma. Esta é a passage Verdeau.

Não sei se dá para perceber na foto, mas no final da passage Verdau já enxergo a entrada da passage Joufroy.

 

É uma emendando na outra. Vamos lá!

Talvez não fique claro na próxima foto, mas aqui viro à direita. A passagem tem até esquina!

 

Na saída da passagem, o Musée Garvin, um museu de cera. Não sabia que existia este tipo de museu aqui também, só havia ouvido falado dos museus da Madame Tussaud de Nova York e Londres.

 

Quase entrei, mas preferi continuar com as passagens. Esta próxima – que lugar cheio de passagens – é a passage Panoramas.

Esta é outra passagens das grandes, ela bifurca aqui no ponto em que estou. Ela tem um ramo que vai para a esquerda…

… e outro para a direita.

Escolho o ramo da direita, encontro mais uma passagem e já começo a fotografar.

Lá dentro da passagem, vejo lojas de brinquedos e percebo que eu já havia visitado esta, é a le passage des Princes, aquela dos brinquedos que mostrei há algumas fotos.

Pois é, são tantas passagens que acabo perdendo o rumo (rs).

Chega de passagens cobertas! Não porque estou cansado delas, mas porque olha só o que aparece por aqui.

É o prédio da Bolsa de Valores.

Pena que já passa das 18h30, não dá mais para entrar. Até existem as visitas públicas, mas são até as 18h. Fica para a próxima.

O jeito é contornar a Bolsa e ver um pouco mais do lado de fora mesmo. É uma boa ideia, porque vejo a famosa Agence France Presse, de notícias…

… e prédios absolutamente imperdíveis! Que bom não ter pedido a chance de vê-los!

A própria Bolsa é um destes prédios imperdíveis. Veja o outro lado dela.

À frente, o Google Maps informa…

…é a Basilique Notre-Dame des Victoires.

O nome da igreja é uma pista, estou chegando na place des Victoires. O nome é por conta das vitórias militares de Luís XIV.

  

Tem até Kenzo, é bem chique.

Daqui vejo uma portinha (?) do Banque de France. Que banco, hein?!?

Estou na esquina da rue Montorgueil e rue Tiquetonne.

A Montorgueil é bem conhecida, bem movimentada.

Depois volto a ela, agora encontrei uma outra passagem coberta :-). É a passage du Grand Cerf.

     

Esta foi bem diferente com estes guarda-chuvas pendurados!

Estou na place Goldoni, simples e de muito bom gosto.

O objetivo é voltar à rue Montorgueil.

 

É uma rua muito movimentada, mas alguns torcem o nariz para ela. O motivo? Dizem que praticamente há só turistas, os parisienses quase não a frequentam.

Vou literalmente pagar para ver se isso é verdade ou não, vou almoçar/jantar. Não sei como classifico, porque não almocei até agora, mas já passa das 18h.

Escolho um restaurante que parece ter uma comida boa e fico sentado nas mesas na calçada, como todo mundo faz por aqui.

A comida parece muito, muito boa. Também, com a fome que estou…

Enquanto almoço/janto, confiro no Google Maps a região em que estou…

e fico apreciando o movimento.

Esta pessoa que acabou com seu cachorro não deve ser um turista, então acredito que a rue Montorgueil continue sendo frequentada por parisienses. Os chatos de plantão estão errados quanto a esta rua.

Gostei, até tiro mais uma foto dela antes de ir para outro local.

– Olha aí, Cecília, Bia e Elisa, a D. Dalva tem um restaurante aqui e não comentou (rs).

Olha só as instalações da Caisse d’Épargne de Paris, um banco.

Coisa pouca, não é?

Os prédios impressionam sempre, não importa a região.

Estão alugando, alguém se habilita?

Encontro mais uma bolsa, só que agora é de comércio.

Está bom por hoje, vou voltar para casa.

No metrô, no jornal Direct Matin, um jornal distribuído gratuita e diariamente, olha só quem twitou.

É o nosso filósofo falando, Perguntar aos artistas o que eles pensam dos críticos é o mesmo que perguntar aos postes o que eles pensam dos cachorros. Profunda a frase…

Depois desta, só terminando com o mapa, foco na região de hoje.