Mai, 5 (21/29) – Passagens cobertas, Praça Vendôme e a seção Richelieu da Biblioteca Nacional

103 Biblioteca Nacional – seção Richelieu – salão Oval

O bom de conhecer muitos lugares em Paris é ver o profissionalismo da rede de transportes. Não canso de admirar!

Hoje tive que pegar uma linha ainda desconhecida, tiver que pegar a linha 14 para e depois a 8. A linha 14 tem o ar mais futurista…

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…incluindo as indicações para acesso a outras linhas. Nada de setas, olha que criativo!

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Claro que também há setas tradicionais para quem está acostumado ao jeito antigo.

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Vim parar na église de la Madeleine, aquela com arcos impressionantes. Já estive aqui há alguns dias, mas não havia prestado atenção no trabalho acima do pórtico de entrada.

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Sempre há o que descobrir!

Paris possui uma série de passagens cobertas, coisa que descobri há alguns dias folheando um livro em algum museu que não me lembro (rs). Hoje minha ideia é ver como são estas tais passagens.

Estou na primeira, Galerie de la Madeleine.

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Não vou dizer “que lindo” para não ficar repetitivo aqui no blog, mas … QUE LINDO!

Caminhando na região, uma outra passagem, só agora o acesso é para uma rua descoberta. Esta não estava em minha lista, Village Royal.

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Tem até Dior.

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Na saída, uma Ladurée, dos famosos macarons.

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Meu próximo destino é a place Vendôme, um dos lugares que todos visitam em Paris. Também vou!

O bom de procurar e conferir o caminho no Google Maps é antecipar o que está no caminho. Vou encontrar pela frente a église Notre-Dame-de-l’Assomption.

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Certamente a igreja merece uma foto, olha só a cúpula.

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Mas antes de entrar, confiro no TripAdvisor o interior, acho melhor continuar andando.

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No caminho, ela aparece ao lado. Ela quem? Claro, a Torre Eiffel.

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Em seguida, a Praça Vendôme. Leio no TripAdvisor que é uma das mais conhecidas e luxuosas do mundo. Uau!

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Adoro ver a criatividade das pessoas. Como o monumento principal da praça está em reforma, há um tapume enorme com a foto do monumento. Não é demais?

A praça dá uma sensação de vastidão, de amplitude, que simples fotos não conseguem passar. Fotografei então alguns ângulos diferentes.

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Veja os detalhes das fachadas.

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Li em algum lugar, nem sei se é verdade, que moram apenas três pessoas nesta praça. Todo o resto é ocupado por atividades comerciais, dentre as quais lojas famosas como Chanel.

Às vezes fico com uma sensação do tipo “será que já vi tudo”? Dou mais uma olhada na praça e vou em frente, acho que – sim – já vi tudo!

Vou parar na Passage des Jacobins, que também não esperava.

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Esta é mais comercial, envidraçada, mas certamente vale uma foto.

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Estou cansado de enfrentar filas! Como amanhã vou ao Musée d’Orsay e depois de amanhã ao Chateau du Versailles, vou tentar comprar os ingressos antecipadamente. Descobri que existe o l’Office du Tourisme et des Congrès de Paris que tem como função orientar e facilitar a vida do turista.

Cheguei!

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Faço questão de fotografar o local, foi o MELHOR tratamento que recebi até agora em Paris. Que simpatia! Que eficácia! Melhor ainda, a senhora que me atendeu disse que meu francês é muito bom! Saio do escritório com um sorriso de orelha a orelha – e com os bilhetes comprados :-).

Meu sorriso fica ainda maior quando vejo esta maravilha pela frente.

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Rondei o prédio para tentar entrar, mas não é permitido o turista. Aqui funciona um órgão de assistência social ligado ao Banque de la France, só entra quem tem os papéis adequados preenchidos. De qualquer forma, descobri que este é a Salle Ventadour, um antigo teatro.

Achei outra passagem coberta, Passage Choiseul. Tão bonita quanto as outras! Ou será que é mais? Não sei, também não importa (rs).

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Há de tudo aqui, de loja de calçados e roupas – com liquidação (destockage), passando por comida e até consultórios médicos.

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É uma passagem, então as fotos acima já mostram o outro lado.

Esta região em que estou é pródiga em lugares que atraem a câmera de meu celular. Estou agora em uma praça. E que praça!

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Procurando ângulos para mais fotos da região, outra obra prima de imóvel.

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Fuço aqui, fuço ali, descubro, é a Bibliotheque Nationale. Mas não uma enorme em que estive outro dia, esta é só uma parte, chamada de Richelieu.

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Enquanto isso, como estou sempre acompanhado pelo meu celular e as facilidades da tecnologia, minha prima Adriana dá uma dica via WhatsApp. Ela já esteve em Paris e lembra que o Instituto do Mundo Árabe tem que ser visitado!

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Claro que vou. Aproveito para compartilhar com a Adriana algo que acabou de acontecer, uma mocinha pediu ajuda, perguntou que ônibus pegar até a gare Austerlitz. Não é que eu ajudei a francesa? Quem diria, eu dando informações em plena Paris. Nada como o Citymapper, um aplicativo que mostra todas as linhas de ônibus via GPS. Uma maravilha – para mim e para a mocinha.

Bom, mas eu tinha acabado de descobrir a Bibliotheque Nationale, aqui é a parte dos fundos. Vou contornar o prédio para ver se há como entrar.

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Contornar a quadra é voltar na história.

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Este aí na foto acima, e ao lado da biblioteca, era o antigo Hôtel Tubeuf. Olha ele de novo na foto abaixo.

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E ainda há a famosa Galerie Colbert

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… e o Le Grand Colbert, um café/restaurante dos mais chiques. Ah, disse famoso porque fiquei sabendo agora, mas nunca havia ouvido falar antes (rs).

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Bom, entrei na biblioteca, ela é pública.

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Se já estava tudo tão impressionante até agora, não sei o que dizer do salão oval. Veja.

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De fato, não há mesmo palavras para descrever. Preciso olhar pela janela para ganhar fôlego.

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Bom, já que olhei lá fora, é melhor continuar o passeio. Vou sair.

Vejo na frente escrito Palais Royal, preciso entrar.

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Em posts anteriores comentei que muitas vezes fico meio perdido aqui, não sei exatamente em que lugar estou. Pois então, eu já estive no Palais Royal, foi um dos primeiros posts.

Saio rapidamente e vejo um pórtico que chama a atenção!

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Tentei entender o significado, mas não consegui. Mas que é bonito, ah isso é!

Um pouco mais para a frente, um monumento em homenagem à La Fontaine Molière.

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Está em uma praça, o pessoal aqui – moradores e turistas – não presta a mínima atenção. Só tem eu fotografando…

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… e nos mínimos detalhes (rs).

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Acho que estou ficando muito entusiasmado, parece que estou fotografando cada dia mais. O resultado é que terminarei o texto por aqui, depois faço o post final deste dia 05/maio.

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