Hoje não fico em Madrid, vou para … Segovia. Comprei a passagem de trem ontem mesmo, agora é só ir para a estação.
Segovia
A estação hoje não é a mesma da viagem à Toledo, Atocha. Para Segovia, tenho que ir para Chamartín. O bom é que já estive lá, facilita.
Só que sempre há novidades, hoje chego por um local diferente do outro dia em que estive aqui. Nossa, que beleza!
Já no trem, percebo algumas diferenças para outro que peguei para Toledo. Por exemplo, não havia monitores no teto.
Uma segunda – e importante – diferença é a velocidade. Neste trem é bem maior do que naquele outro, estamos agora a 242 km/h.
Puxa, nem parece. Tanto que já chegamos, agora é pegar um ônibus urbano para chegar ao centro da cidade.
Ao contrário de Toledo – as comparações são inevitáveis – em que a cidade parece inteira histórica, aqui em Segovia há uma parte mais moderna, sem referência a prédios históricos.
Mas à medida em que caminho depois de sair do ônibus, a paisagem urbana vai mudando. Olha esta foto, bem lá no fundo já começa a aparecer o famoso aqueduto. Que emoção!
Os prédios vão mostrando formas mais tradicionais.
Acueduto de Segovia
E finalmente chego ao gigantesco aqueduto.
Um pouco de história e informação. O aqueduto de Segóvia é obra de engenharia romana com construção estimada entre a segunda metade do século I e princípios do século II. Sua função era conduzir as águas do manancial de Fuenfría, a 17km da cidade, percorrendo mais de 15km até Segóvia.
Em sua parte mais elevada mede 28m de altura e possui dois níveis de arcos sustentados por pilares. No total, são 167 arcos, totalizando um comprimento de 728m. Foram necessários 35 mil blocos de granito para erguer este espetacular monumento. No primeiro setor aparecem 34 arcos reconstruídos no séc. XV para restaurar a parte destruída pelos árabes em 1072.
Na parte superior os arcos possuem uma abertura de 5,10 m; na inferior, 4,50 metros. Os pilares diminuem sua espessura de baixo para cima. Na base, medem 2,40×3,0 metros; no topo, 1,80×2,50 m.
Há 2 nichos bem aqui neste ponto, um em cada lado do aqueduto. Um deles continha a imagem de Hércules que, segundo a lenda, foi o fundador da cidade. Atualmente, vemos a imagem da Virgem da Fuencisla, padroeira da cidade, e de San Esteban. Na época dos Reis Católicos (séc. XV), realizou-se a primeira obra de restauração do aqueduto e no século seguinte foram colocadas as estátuas que vemos até hoje.
A região se desenvolveu normalmente em torno do aqueduto.
O impressionante é que o aqueduto foi construído com granito e sem qualquer argamassa entre suas partes. Tudo funciona na base do encaixe. Incrível, que obra de engenharia.
O passeio que alguns fazem aqui é percorrer o aqueduto até sua parte mais baixa. Gosto muito da ideia, eu vou.
Foi uma boa decisão, há muito menos turistas e consigo olhar com a calma necessária.
É impressionante ver como os blocos se encaixam. Sem argamassa!
Os prédios ao redor parecem todos ser da mesma época do aqueduto.
Ouço um barulho de música, parece uma parada. Vou dar uma escapada para ver e depois volto.
Que coisa, parecia uma parada e eram apenas estes dois. Eles fazem um som e tanto. Acredito que tenha a ver com a Iglesia de San Salvador, está bem aqui ao lado. Acho isso porque os músicos param e começam a conversar com pessoas na porta.
Bom, eu vou entrar.
Nossa! Se uma igreja pequena e simples é assim, fico imaginando o que vou encontrar mais na cidade.
Gostei demais! E pelo jeito este pássaro também, olha o ninho dele bem na parte mais alta do telhado da igreja.
Vou me embrenhando pelas vielas até encontrar o aqueduto novamente.
Alguns prédios ao lado do aqueduto parecem construídos com os mesmos blocos.
À medida que caminho, o aqueduto vai ficando mais baixo. E aqui não significa o começo do aqueduto, mas sim a parte aparente. O aqueduto original tinha partes subterrâneas.
O cuidado com as informações é muito grande, sempre há placas em pontos relevantes.
Missão cumprida. Vou voltar, agora pelo outro lado.
Inspirador! E inspiração significa … selfie!
Já de volta ao ponto mais alto do aqueduto, a proposta é ir até o lado oposto. É bem mais curta a caminhada.
Eu não sabia, mas havia uma muralha protegendo a cidade de Segovia. Pela sua posição estratégica, era muito cobiçada, seus habitantes precisavam mais é se defender. No geral, a muralha nem era tão alta, já que a geografia da região ajudava na proteção necessária.
Só que aqui é um ponto alto.
Hoje é 1o. de maio, dia do trabalho. Há manifestações no mundo inteiro, inclusive aqui. Vou fazer uma foto com zoom ao máximo para ver se identifico o que está escrito nos cartazes.
Não consegui! Não dá para entender nem as palavras que estão dizendo, identifico apenas um som parecido com o “…o povo, unido, jamais será vencido … ” que temos no Brasil.
Subindo um pouco os olhos, vejo algo incrível.
Olha só no topo das montanhas. É neve!
Nem acredito! Madrid tem estado muito frio nestes dias, não o suficiente para nevar, mas nas montanhas a neve cai. Que incrível, fiquei um tempão olhando! Que bonito!
Ainda dá para subir um pouco mais estas escadarias em que me encontro. Há um mirante um pouco mais para cima!
E aqui no topo o aqueduto fica bem mais baixo.
As ruas de Segovia
Andando nas vielas, vejo uma igreja que parece bem antiga.
Peço ajuda ao Google Maps,
É a Iglesia de San Sebastián.
Nem precisava da tecnologia, esqueci que aqui é tudo muito bem sinalizado.
Há alguns pontos que todos visitas em Segovia, um deles é a La Casa de los Picos.
Construída no final do século XV, sua fachada lembra pontas de diamantes, feita assim para proteção e também por decoração. Foi restaurada nos anos 70 e desde 1977 funciona aqui a Escuela de Artes Aplicadas de Segovia.
É um ponto adorado pelos turistas.
Bem ao lado, há o Mirador de la Canaleja.
É um mirante, vou lá ver a cidade do alto mais uma vez.
Cheguei ao mirante por um caminho fácil, há outro aqui com uma bela escadaria. Vou descer para sentir o drama.
Ah, está muito longa esta escada. Já desci bastante e ainda há mais para descer, veja.
Vou voltar.
Ninguém mandou eu descer. Ufa, é ali em cima o mirante!
Eu – e muitos e muitos turistas – estamos agora na Calle Juan Bravo.
Vou andando e procurando no TripAdvisor os pontos que merecem uma visita.
Embora a praça bem na minha frente seja indicada como Plaza de Medina del Campo – e é este mesmo o nome dela – imediatamente ao lado há a Plazuela de San Martín. Parece bonitinha, vou lá.
Parece uma praça simples, mas sempre há muito o que olhar. Por exemplo, este prédio.
Chego perto para conferir o nome.
É a Torreón de Lozoya, um local restaurado que hoje funciona como espaço de exposição. Vou entrar.
Ainda bem que entrei. Tanto o interior quanto o pátio interno merecem a visita.
Parecia pequeno do lado de fora, mas aqui dentro parece não ter fim. Vou continuar entrando.
Ah, vejo as exposição.
De fato, nem precisava, gostei muito do que já vi até aqui. Mas, claro, vou continuar.
Sou sincero, o passeio aqui na Torreón de Lozoya é interessante para mim muito por conta do prédio, não me detenho muito nos quadros.
Bem, este aqui mexeu comigo.
Agora fiquei curioso para ter mais informações.
Todas las cosas del mundo é o nome da exposição, Ricky Dávila é o nome do autor.
Cochinillo
Fiquei com fome. O prato principal em Segovia é o cochinillo, uma carne de porco. Preciso experimentar, vários blogs de viagem dizem que a visita só é completa assim. E há um restaurante bem aqui ao lado, vou entrar.
Parece muito bom! E melhor, ainda está vazio. São 13h30, os turistas devem começar a chegar depois das 14h. Vou aproveitar.
A preservação dos imóveis antigos é tão presente na cidade que até o caminho para o banheiro mostra isso.
Há inclusive um trecho fechado com uma janela de vidro. Não vi identificação sobre o significado, mas deve ser bem importante.
É comum aqui na Espanha o menu do dia, composto por entrada, prato principal e sobremesa. Escolhi para começar huevos revueltos, nosso popular ovos mexidos.
Ou quase o nosso ovos mexidos, acredito que neste aqui o garçom falou que tem também chouriço, ou morcilla, para usar o termo local.
Depois chegou o prato principal, o tal cochinillo.
Iglesia de San Martín
Depois de almoçar, o melhor é mesmo continuar a caminhada. E já aqui ao lado já vem novas fotos, o restaurante fica bem ao lado da Iglesia de San Martín.
A igreja está fechada, mas felizmente as informações estão na porta.
Já que não posso entrar, vou fotografar pelo menos a porta – que é bem rica!
Vou dar mais uma escapada da rua que me parece a principal e entrar em uma viela.
Acho que qualquer caminho em Segovia dá resultados. Olha só o paredão antigo deste prédio…também antigo.
Aqui embaixo está o Paseo Salón Isabel II, com uma bela praça.
Aqui também tem mirante.
E há outro acesso para ela, bem mais íngreme – o que é bem típico de Segovia.
Plaza Mayor
Bem, chegar de andar sem rumo, vamos ao próximo destino, a Plaza Mayor.
Descobri que muitas cidades na Espanha tem sua praça principal, não só Madrid. Vamos então ver a de Segovia. Claro, no meio do caminho sempre algumas paradas. Este prédio antigo…
… funciona hoje como biblioteca pública.
Logo depois da Plaza Mayor, quero chegar à Catedral de Segovia. Ela está logo ali em frente.
Mesmo querendo muito chegar aos meus próximos objetivos, não resisto a uma viela.
Uma destas placas com nomes de ruas me faz perceber que é comum também as puertas del sol, tanto aqui quanto em Madrid.
Cheguei à Plaza Mayor.
O céu parece comemorar com fogos de artifício, pelo menos é que interpreto com estes rastros de avião (rs).
Muito simpática a praça, tem até coreto.
E é impressionante como a praça daqui parece a de Madrid, claro que em proporções menores. Olha só o prédio central, que devia ser da prefeitura na época.
O céu continua soltando fogos de artifício (rs).
Chego mais perto da porta central.
De fato, este prédio central é bem antigo, dá para notar nas janelas mais afastadas do centro.
Aqui deve ter sido um hotel em outras épocas. Aliás, um nome muito bonito!
Parece que hotel é o que não falta/faltava por aqui.
Se minha noção de espaço não estiver ruim, ali é a Iglesia de San Martín, acabei de passar por lá.
E para terminar o tour pela Plaza Mayor, o Teatro de Juan Bravo, acredito que construído em 1917 – pelo menos é a data estampada na fachada.
Catedral de Segovia
Fica ao lado da Plaza Mayor a catedral, foi fácil achar. Também, olha só a imponência!
A Catedral de Segovia é conhecida como dama das catedrais por sua elegância e tamanho. É difícil até entrar, a riqueza de detalhes aqui fora já prende a atenção.
Chega de ansiedade, vamos entrar.
Nem tenho palavras. Literalmente! Vou ficar um pouco quieto e apenas andar.
Não aguento, vou falar só um pouco. Esta foto que passou mostra que até as grades são trabalhadas aqui. Que riqueza de detalhes.
Pode até parecer estranho meu comentário, mas esta catedral lembra demais a de Toledo. É a mesma distribuição, com coro, claustro e as várias capelas parecendo muito a que vi lá. E por que falei que seria estranho o comentário? Porque esta catedral é mais simples do que a de Toledo. Nem se comparam as duas.
Também pode parecer injusta esta minha comparação, afinal aqui é mesmo tudo muito bonito. Vamos continuar andando.
Se gostei de uma grade antes, imagine esta aqui?
De fato, esta é a grade de entrada para o coro. Olha o órgão…
… e a partitura…
… e as cadeiras.
Do lado de fora dá para ver também o órgão…
Esta é a Capilla La Concepción.
Às vezes me esqueço que era costume enterrar pessoas nas igrejas.
Podia ser costume, mas não me acostumo.
Vamos andando.
Até os vitrais são lindos.
Usei o máximo de zoom, assim mesmo ficou longe. Isso dá uma ideia da altura da igreja.
Vamos para o claustro.
Como sempre, um jardim bem cuidado no páteo interno.
E daqui a vista da torre é muito bonita.
Vamos voltar ao interior da igreja.
Já estou quase encerrando a visita quando vejo um documentário rápido em uma tela, fala de uma imagem de Cristo na Capilla San Cosme y San Damian. São cenas fortes, o documentário que o autor, Gregorio Fernandez (1576-1636) quis retratar o verdadeiro sofrimento de Cristo.
Bem, vou lá fotografar e colocar aqui no blog. Se houver reclamações, vou pensar se mantenho ou retiro.
Chocantes! Mas reais, dentro do possível. O autor, diz o documentário, fez questão da cor bem vermelha do sangue para dar mais veracidade.
Melhor encerrar a visita à catedral.
Olha só, há um relógio de sol improvisado aqui.
Que criativo. Até consultei meu celular, a hora está certa mesmo, 16:23 na rua e 15:23 no celular – estamos no horário de verão aqui.
Vejo também no celular que meu próximo objetivo está próximo, sete minutos de caminhada. Vamos andando.
Alcázar de Segovia
Vamos para o último ponto da visita. O Alcázar de Segóvia, informa a Wikipedia, é um palácio fortificado em pedra erguido em posição dominante sobre um penhasco rochoso. Fica na confluência dos rios Eresma e Clamores, próximo às montanhas de Guadarrama.
Ainda segundo ao Wikipedia, é um dos mais distintos castelos-palácios da Espanha por conta de sua forma, parece a proa de um navio. O Alcázar foi inicialmente construído como uma fortaleza, mas serviu depois como palácio real, prisão do estado, colégio real de artilharia e academia militar.
Cheguei no portão de entrada.
Como estamos no alto de um penhasco, a vista aqui é espetacular.
Aquele prédio bem longe é a antiga casa da moeda. Vou fotografar com zoom.
Antes de entrar, preciso fotografar tudo do lado de fora, afinal gosto muito do que vejo.
Fotografo também algo que eu não esperava e que já comentei aqui no post, a neve. Que beleza o topo da monta coberto!
Bem, vamos entrar. A fila promete!
Abaixo da placa “Tickets”, uma frase diz que a partir deste ponto há uma espera de 15 minutos.
Bem, se não tem remédio, vou esperar e aproveitar para uma foto de longe da catedral.
Como eu esperava, o interior vale a visita.
Olhando as janelas, dá para entender aqui antes ser usado como fortaleza. A posição é altamente privilegiada.
Vamos continuar olhando para dentro.
Até o páteo interno impressiona.
E não sou só eu o impressionado.
Quis garantir um passeio completo, então comprei o ingresso extra de acesso à parte mais alta do Alcázar. São muitos e muitos degraus, quase 200, mas eu gosto de escadas.
Subi um pouco e já estou em um primeiro patamar. Saio para dar uma olhada.
Olha só o fosso que impedia o acesso à fortaleza antigamente.
Se lá embaixo a vista era bonita, aqui está melhor ainda.
Vamos continuar a subida até o segundo patamar.
Veja o corredor e a janela de observação lá no fundo.
Vamos para o último nível.
Aqui dá para ver entender o local antigamente, uma torre de defesa.
Dá para ver Avila…
… em vários ângulos…
… e todo o vale.
E, algo que muito me impressionou hoje e já falei no post, as neves nas montanhas.
Merece ou não merece uma selfie?
Noto algo muito constante por aqui, sempre há bandeiras da Espanha nos pontos relevantes.
Até na saída, para ir ao banheiro, o caminho é … antigo e preservado dentro do Alcázar.
Estou meio ansioso, está chegando a hora de ir embora e preciso pegar um ônibus para chegar à estação de trem. Eu deveria ir agora para ficar tranquilo, mas há ainda um caminho por aqui que parece bem interessante. Acho que dá tempo, vou ver.
Puerta de Santiago e Puerta de San Andrés
Que bom, dá para ver a Casa de la Moneda mais perto.
Ah, eu sabia que seria bom dar uma olhadinha, vejo uma das portas da cidade, Porta de Santiago.
Nem é lá estas coisas (rs), mas é um ponto turístico e é bom conhecer as famosas portas, tão tradicionais nas cidades da Espanha.
Vou olhar do outro lado.
Que legal, aqui consigo enxergar melhor a muralha que antigamente cercava a cidade.
E a Porta de Santiago na outra face.
Bem, vamos dar meia volta, ir até o Acueduto novamente e pegar o ônibus.
O caminho relembra o Alcázar de longe, sem zoom…
… e com zoom.
Quando estava algumas quadros para baixo da Catedral, um monumento diferente, um homem partido ao meio.
Quem é? Confiro! Agapito Marazuela (1891-1983), maestro del folclore castellano.
Criativo o monumento. Por que cortado ao meio? Não consigo descobrir, até porque tenho que apertar o passo, está chegando a hora da partida!
Olha só, que boa surpresa, outra porta. Agora é a Puerta de San Andrés.
Mesmo com pressa, não posso resistir a ver a porta em seus detalhes.
Interessante é que a placa chama o criador da porta de humorista. Até pensei que fosse uma palavra em espanhol com sentido diferente do português, mas o Google Tradutor diz que é humorista mesmo. Fiquei curioso, mas não será desta vez que irei descobrir.
O Google Maps reforça o nome da porta e indica mais 19 minutos de caminhada até o Acueduto.
Ufa, que bom, faltam uns 40 minutos para o trem sair, calculo uns 10 minutos de ônibus, estou no tempo certo.
Vou então olhar com um pouco mais de calma as últimas paisagens desta visita à Segovia.
Olha só a dificuldade para subir até a rua de cima.
Pronto, Acueduto.
Uns 15 minutos depois, já estou tranquilo na estação esperando o trem. Para minha felicidade, consigo apreciar daqui mais um pouco as montanhas geladas. Que lindo!
Próximo destino, Madrid. Até o próximo post!
Belo passeio! Amo lugares antigos, você sabe, minha alma é antiga …
Mais uma cidade que merece mais tempo… pena que você não pode entrar, por enquanto, em mais lugares.
Aguardando a conclusão do passeio.
Besos
Aranjuez foi uma surpresa, eu não sabia que havia jardins tão lindos e tão perto daqui. Gostei de ter escolhido este local para visita.
Amei, amei, amei !!!!!!
Realmente um lindo passeio. As novas fotos são lindas!
A igreja é maravilhosa!!!
Lindo lugar, valeu!
Besos
Quem diria, Ci! Você estava meio ressabiada com a Espanha, agora você está amando. Também, pudera, não dá para resistir aos encantos de lugares como este em Segóvia. E nos outros em que estive. Fico muito contente com sua reação.
Adorei Segovia,conheci através de suas fotos!Abr
Achei mesmo que você iria gostar de Segóvia, é uma cidade que dá gosto!
Segóvia me encantou! Não imaginei ser tão surpreendente. Adorei!
Se nós – eu e você – havíamos gostado de Toledo, Segóvia então superou expectativas mesmo.