Abril, 29 (11/30) – Dee Why, Curl Curl, Georges Head, Bradleys Head, Opera House

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Sydney a partir de Bradleys Head

Embora frio, a previsão para o dia hoje é de sol. E é domingo! Então, a melhor alternativa é praia, praia e praia. Já que a Sílvia e a Roberta falaram no Facebook sobre Dee Why, será a primeira da lista.

Dee Why

A viagem até a praia dura 1h30, primeiro um trem e depois um ônibus. Estou no trem agora e fico observando. Mesmo aqui do outro lado do mundo, olha o que as pessoas fazem no ônibus.

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Não sei se dá para identificar o que está na tela do celular dela, mas – tal como no Brasil – ela está vendo Facebook.

Hoje o dia está bem frio, estou com meu tradicional colete e por cima uma jaqueta de nylon. Mas nem todo mundo sente o mesmo que eu.

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Já no ônibus tenho uma grata surpresa, estou passando pela Sydney Harbour Bridge, agora como usuário.

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Que legal, outro dia passei por aqui a pé! E até andei embaixo dela. Várias experiências na ponte ícone de Sydney.

Gosto muito de andar de ônibus nestas cidades que visito, é uma extensão do passeio a pé. Dá para ver muita coisa.

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Cheguei, vou andando umas cinco ou seis quadras até a praia. Olha o supermercados Coles, um dos maiores por aqui. Sempre há um por perto.

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Pronto, estou na praia. De uma lado, a rua com restaurantes, bares e lembrancinhas.

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Ao lado, uma lagoa, Dee Why Lagoon.

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Na frente, finalmente, a praia.

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Praia sempre pede registro.

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Vim aqui apenas para conhecer, quero mais é ver outras praias também. Dá para ir a pé até a próxima, Curl Curl. Pesquisei alguns sites e vi que há uma trilha. Começa depois da piscina que fica em um dos extremos da praia.

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Estou gostando muito destas piscina públicas, é um excelente serviço oferecido pelas autoridades.

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Estou fotografando agora bem de perto, parece que a piscina é extensão do mar.

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Bem, vamos andando pela trilha.

Trilha Dee Why Beach a Curl Curl Beach

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Hmmm, sei não! Acho que não é bem por aqui, só há rochas.

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É bonito, mas não dá para continuar.

Ah, descobri, é por cima.

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Agora sim, dá para ver as pedras em que eu estava há pouco.

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Olha este carro aí parado, é do serviço GoGet.

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Funciona bem parecido com as bicicletas do Itaú Bradesco que temos – tínhamos? – em São Paulo. Você pega o carro em um ponto e deixa em outro. Aí vem outra pessoa e pega o carro.

Uma solução muito inteligente para a mobilidade urbana.

A trilha fica parecida com trilha mesmo, bem no meio do mato.

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A vista? Deslumbrante!

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De vez em quando olho para trás revendo Dee Why Beach

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… olho para frente …

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… e mais uma vez para trás!

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O fato é que fico perdido, é beleza demais para olhar.

Melhor manter a atenção na trilha! Sabe-se lá se vou encontrar um dos perigosos exemplares da fauna australiana (rs).

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Lembrei agora, havia encontrado um site que ajuda a passar por estas trilhas, é o Beaches Walks. Quem quiser, é só clicar neste nome de site que já está com link para a página na internet. Vale MUITO!

 

BeachWalks

A trilha até que é bem movimentada, sempre passa alguém. Olha aí, há um casal chegando.

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Já dá para avistar Curl Curl Beach.

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Aliás, dá para avistar bem mais além!

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Cheguem em umas rochas meio planas e altas, a visão é panorâmica!

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Já que é assim, vamos a uma foto também panorâmica.

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O panorama fica ainda melhor com a modesta foto de quem vos fala!

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Ufa, depois de um tempo, as pernas reclamam. Apareceu um banco, vou sentar…

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… e apreciar.

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Vamos andando, Curl Curl Beach espera.

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Confiro no Google Maps, é mesmo Curl Curl Beach.

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Ah, antes eu estava no Tea Tree Lookout.

O bom de uma trilha como esta é olhar bem longe à frente!

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Bom, vamos descer até a praia.

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Tem até lagoa, Harbord Laoon.

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Só me resta agora uma coisa: andar na areia, molhar os pés. Que chato!

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Muito boa a sensação de por os pés em um outro oceano, Oceano Índico. Sensação gelada, mas inédita.

Georges Head

Para não ficar só em praias, vou aproveitar o dia de sol e visitar alguns pontos em que a vista é muito boa. O primeiro, Georges Head Lookout.

Preciso pegar dois ônibus para chegar lá, o primeiro – que boa surpresa – é de dois andares. Claro, estou no superior para ver melhor as ruas.

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Mesmo o ônibus seguinte, de um andar só, oferece boa visão. As janelas são amplas, facilitam olhar tudo o que acontece nas ruas.

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Cheguei no ponto final do ônibus e já estou gostando do que vejo.

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Vista fantástica.

E ainda nem havia chegado no Georges Head Lookout, local em que estou agora.

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A vista vai longe! Este é um outro ponto que pede panorâmica!

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Mesmo depois desta visão geral, ainda dá vontade de ficar olhando um pouco mais.

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Tem até praia aqui na frente, qual será?

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Ah, é aquele pequeno guarda-chuva que aparece na frente. Coloquei um desenho de guarda-chuva em cada praia que eu deveria ver. Nem sei se terei tempo de ver essa, do outro lado do mar, o nome dela é Lady Bay Beach.

A vista deste ponto é realmente abrangente.

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Vamos andando.

Clifton Gardens Reserve

Andando por aqui já pensando em meu próximo destino, encontro meio sem querer Clifton Gardens Reserve.

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É um conjunto de pier, praia e jardim bem sossegado, ideal para famílias e suas crianças passarem um dia de domingo.

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Tem até trailer de sorvete.

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Aproveito para fazer um comentário: como o custo de vida aqui é alto. Fiquei em dúvida se experimentaria ou não o sorvete, desisti quando vi o preço: 7 dólares australianos. É muito dinheiro por um sorvete tipo aquelas casquinhas simples do McDonald’s no Brasil. Se fosse um sorvete badalado, que todo mundo fala que vale experimentar, certamente eu pagaria. Mas um sorvete em um carrinho de praia? Jamais!

Bradleys Head

Vários pontos que marquei para visitar em Sydney foram sugeridos por um fotógrafo famoso por sua fotos em lugares bonitos. Um deles está aqui perto, Bradleys Head, certamente eu vou ver.

Espero que não seja um caminho difícil.

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Bem, por enquanto está tranquilo e valendo a pena.

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Estou passando pelo Sydney Harbour National Park.

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Quem mora aqui tem vista privilegiada, olha bem lá no fundo a Sydney Tower Eye.

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Não é mesmo um privilégio? Veja esta cena então…

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Nossa, agora a mata no Sydney Harbour National Park começa a ficar densa, fico até pensando se vale a pena continuar.

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Mas aí vejo pessoas andando no caminho inverso, fico mais confiante.

Valeu ter continuado!

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Não tenho palavras para descrever o que estou vendo, é absolutamente lindo!

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Como uma forma de homenagem à luta na Primeira Grande Guerra, o mastro central do navio HMAS Sydney foi remontado aqui.

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Quanto à vista deslumbrante, vamos apreciar!

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Que ilha será essa?

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Se interpreto bem o Google Maps, é a Shark Island.

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Mais uma vez estou perdido, nem sei mais para que lado olhar. É tudo muito bonito!

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Algumas fotos com zoom.

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Só sei de uma coisa, estou perdido e também muito feliz!

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Espero que eu não esteja exagerando, mas vou agora relaxar e fotografar, fotografar, fotografar. Preciso registrar em imagens o que estou sentindo.

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Olha isso aqui, que demais!

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Para maior conforto de quem está aqui, há um anfiteatro para os que quiserem ver este espetáculo da natureza.

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Leio na Wikipedia que exatamente este cenário apareceu em Missão Impossível 2.

Há um pier, alguns estão pescando.

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Vou até o pier, é um jeito de ver agora o anfiteatro e o mastro de outro ângulo.

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E, claro, fotografar – mais uma vez – a cidade.

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Embora nem seja 5h a tarde, a noite já começa a dar sinais. E as fotos ficam ainda mais bonitas. Lá vem mais!

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Sei que estou sendo repetitivo, mas cada foto parece diferente para mim. E boa!

Momento então de mais uma … panorâmica.

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Bem, hora de ir embora. Mas não sem antes mais uma ou duas fotos ao cair da tarde.

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Meu coração até bate mais forte quando neste momento em que coloco estas fotos no blog.

Descubro no Google Maps que posso voltar por outra trilha. Que fantástico, assim verei outras coisas.

Olha só, aqui há um banco. Vou sentar e apreciar.

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Já vi várias notícias sobre animais perigosos na Austrália, a trilha em que estou agora é no meio de um parque com uma grande mata. Será que há algum destes terríveis bichos aqui? Sim, olha eles aí!

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Está escrito aí que o Eastern Water Dragon vive aqui nesta área, pode ter até um metro de comprimento e tem longas unhas. A sorte é que ele come apenas insetos, plantas e procura uma lugar para mergulhar ao primeiro sinal de perigo.

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Já a Diamond Python pode chegar a 2 ou 3 metros de comprimento e suas manchas parecem diamantes. Costuma viver em telhados e sufoca suas vítimas antes de comê-las. Aqui também diz que a cobra é inofensiva para os seres humanos, só come pequenos animais. Eu, hein?!?

Vou parar de ler estas placas e continuar apreciando a vista, é muito melhor!

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Cheguei ao fim da trilha, estou bem na frente do Taronga Zoo.

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Hora de pegar a balsa para o outro lado. Hora de mais fotos ao entardecer :-).

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Fico tão entusiasmado com a beleza do que estou vendo que não sei se fico deste lado da balsa vendo a Harbour Bridge ou se vou para o outro lado, que daqui a pouco permitirá uma ótima vista da Opera House.

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Já sei, vou fazer as duas coisas. Primeiro, mais um pouco de Harbour Bridge

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… e depois, no momento em que estou passando ao lado, a Opera House.

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Várias fotos da Opera House.

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E também do syline de Sydney à medida em que vou chegando perto do cais, Circular Quay.

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A foto derradeira dentro da balsa.

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Sydney Opera House

Mesmo sendo hoje o décimo-primeiro dia de meu passeio em Sydney, ainda não cheguei perto o suficiente de seu maior ícone, a Opera House. Fica aqui ao lado do cais, vou lá!

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Esta parte que mais aparece na foto, a cobertura, é só a parte externa. Os espetáculos acontecem embaixo, é preciso ir ao subsolo para acessar as salas.

Desde que cheguei em Sydney, procurei um espetáculo que me interessasse e não encontrei. Há alguns bem interessantes programados, mas não nestes dias de minha estadia. É uma pena, porque minha visita então vai se limitar ao lado de fora.

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Aqui é um belo ponto para ver mais uma vez a … Harbour Bridge.

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Vamos andar mais por aqui.

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Além de ver daqui a Harbour Bridge

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… outros pontos da cidade também são cenário.

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Não resisto, o entardecer continua bonito. Vou passear um pouco mais aqui.

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Parece que todo dia há um transatlântico por aqui, esse está indo embora agora…

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Comentei há pouco que a entrada das salas é no piso inferior, vou então descer para ver como é.

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Parece outro mundo aqui: restaurantes e muita gente.

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Como já coloquei fotos demais no post de hoje, só fotografei um dos restaurantes. Se virasse a câmera para minha direita, veríamos uma verdadeira multidão.

Sou subir para as derradeiras fotos do dia enquanto chega a noite.

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Ah, só mais uma foto. Estou chegando em casa, Belmore, depois de quase 1h de trem, sou recebido por uma bela lua!

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Boa noite!

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