Mai, 4 (20+2/29) – Louvre, a reta final: Venus de Milo e a sala de esculturas, inesquecível!

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No último post sobre a visita no Louvre, eu tinha ido parar por engano no subsolo. Achei o caminho, estou de volta no segundo andar, ainda preciso ver mais algumas obras de arte.

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Estou em uma sala em que as colunas e até mesmo retratos na parede são estátuas, algo muito bonito.

As estátuas-esculturas antecipam o que há na sala, várias esculturas históricas.

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Esta é Diane de Versailles, estátua de mármore.

O local antecipa uma das obras mais aguardadas, a Vênus de Milo. Aguardada por mim e por mais uma multidão.

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Mas eu consigo chegar.

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Olhar a Mona Lisa foi uma emoção forte, olhar agora a Vênus de Milo é outras destas emoções. Haja coração!

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A explicação na sala conta que a estátua foi descoberta em 1820 em Milo, no arquipélago de CycladesGrécia. Eu não sabia disso, mas a Vênus de Milo representa Aphrodite, deusa do amor, chamada de Vênus pelos romanos. Estima-se que a estátua foi feita no ano 120 A.C. Nossa!

Vamos ver outras.

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Estas duas últimas são de Michelangelo, a primeira chama-se l’Esclave mourant e a segunda, l’Esclave rebelle.

Às vezes para mudar de sala é preciso subir algumas escadas e depois descer. Assim, as escadas da foto abaixo não significa que estou subindo, já que estou no último andar (rs). Eu só fotografei porque gostei muito do pórtico na passagem.

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Aproveito para dar mais uma olhada lá fora, eu não resisto! É por isso que os posts do Louvre estão ficando grandes.

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Já estou no térreo, que aqui é chamado de rez-de-chaussée, muitas vezes também abreviado para RDC. Demorei para entender o que era isso, aparece em muitos lugares em que estive (rs).

Esta é Sainte-Marie-Madeleine, de Gregor Erhart feita a partir de uma gravura feita por Albrecht Dürer. Escrevendo assim, pareço até um entendido do assunto, mas só estou reproduzindo o texto que está no Louvre.

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Uma olhadinha em um pátio interno do Louvre antes de entrar em uma sala especial, com cobertura especial.

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É uma mostra egípcia.

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De repente, andando, encontro um dos espaços mais bonitos que vi até agora por aqui. Há estátuas de bronze com um nível de detalhes e beleza incríveis, além do próprio espaço ser absurdamente bonito.

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Olha só o nível das estátuas aqui – mostro uma delas mais detalhadamente.

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Esta escultura se chama La Génie de la chasse, feita em 1838 por Jean-Baptiste DE BAY.

As esculturas continuam! Em visão distante e também próximas!

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Um conjunto de imagens de Perseu e Andrômeda.

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E uma agradável surpresa, um deus que sempre vemos em livros e filmes, Mercúrio.

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Como o espaço é de muito bom gosto e as estátuas são impressionantes, não consigo parar de fotografar.

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Esta última sequência mostra esculturas do tempo de Luís XIV Luís XV, alguns dos reis responsáveis pelo castelo gigantesco que é Versailles.

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Mas este é assunto para outro dia. Vamos continuar vendo as esculturas no Louvre.

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Ao lado deste espaço, há uma sala com um novo conjunto de esculturas. Pensei em fotografar mais estas, as últimas fotos para finalmente encerrar o blog.

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Fiquei intrigado com a próxima escultura…

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…tanto que agachei e fotografei uma destas estátuas por baixo para ver o rosto dela.

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Estava lá, e bem feito.

As duas próximas fotos são detalhes desta mesma obra.

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Antes que alguém desista de ver o blog, peço só a chance de fotografar as duas últimas.

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Chega, estou saindo. Já estou no café do Louvre.

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Olha só a multidão saindo comigo!

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Provavelmente não dá para ver nas fotos a seguir, mas está chovendo forte lá fora!

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O que não é um problema, Paris é uma cidade subterrânea, há muita vida no subsolo. Consigo sair do Louvre e ir para a estação de metrô andando mais ou menos uma distância equivalente a duas ou três quadras – embaixo do nível da rua. Melhor, não molha.

O mapa de pontos novos visitados se resume a um único hoje, tanto que realço mais a região ao redor do Louvre.

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2 pensou em “Mai, 4 (20+2/29) – Louvre, a reta final: Venus de Milo e a sala de esculturas, inesquecível!

    1. Ci, você disse que às vezes sente falta de palavras para comentar. Hoje, no entanto, você uma ótima: PERFEIÇÃO. É exatamente isso! Bjs

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