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Abr, 27 (13/29) – Jardin de Luxembourg, Théâtre Odeon, église Saint-Sulpice e o Código da Vinci

019 Palais du Luxembourg no Jardin de Luxembourg

Hoje é dia de aula na Aliança Francesa, é a segunda e última semana. Enquanto o professor e os colegas não chegam, fico pensando no que ver à tarde, depois da aula.

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Abr, 24 (10/29) – Canal Saint-Martin, Parc de la Villette, La Géode

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O guia que me levou para um entardecer com queijo e vinho no Sena há alguns dias sugeriu um passeio diferente, caminhar pelo canal Saint-Martin até o Parc de la Villette. Ele nem iria junto, era só uma ideia para um passeio de um dia inteiro. Lá vou eu!

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Abr, 22 (8/29) – Tour Eiffel, Champ-de-mars e pontes do Sena

A previsão do tempo fala em chuva e frio a partir de 6a. feira, hoje a 4a. feira está ensolarada. Quer saber, hoje é um ótimo dia para a Torre Eiffel.

O caminho cheio de turistas lembra a Praça da Sé em São Paulo.

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Passo rapidamente porque não quero ser enganado também (rs). Ainda bem, porque logo vejo a estrutura majestosa da Torre Eiffel.

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Na fila do ingresso, baixo o aplicativo La Tour Eiffel, que dá uma verdadeira aula sobre o que me espera. Uma informação valiosa neste ponto é entender que a torre tem três estágios, um ingresso é comprado apenas até o segundo estágio ou é possível comprar também até o estágio mais alto. Claro, já que vim até aqui, quero mais é ir até o alto.

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Ingresso comprado, nova fila para entrar no elevador. Aproveito para conversar com mineiros atrás de mim e cariocas na minha frente. Será que estou no Brasil?

O elevador vai subindo, vou fotografando.

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Chegamos ao segundo estágio, passamos sem parar pelo primeiro estágio. Este fica por conta de cada um na descida.

Nem tenho como descrever a vista, é melhor mostrar.

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Este é o Trocadéro e o Palais de Chaillot que visitei outro dia, aquele dia da Run Color. Linda a vista daqui de cima.

Vamos ver mais!

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Esta última mostra um lado mais moderno de Paris, um lugar que pretendo visitar um dia destes.

Continuo olhando a paisagem e tentando identificar os lugares. Acredito que a primeira foto a seguir mostre a Opéra, lugar em que estive ontem; a segunda, La Basilique du Sacre Coeur.

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Esta próxima é inconfundível, até porque é clara e fica aqui ao lado: Champ-de-mars.

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As duas seguintes deixam meu coração bem alegre, mostram a Ile des Cygnes, lugar que descobri ontem meio que por acaso.

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Hora de subir para o estágio mais alto, o Sommet. Passo pela cafeteria e já dou de cara com a fila quilométrica para o elevador. Parece até a linha vermelha do metrô de São Paulo.

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De novo, vou fotografando mais esta subida.

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Tudo ficou muito menor!

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Olha só a diferença da visão do Champ-de-mars.

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Como tudo é muito bem feito por aqui, há até uma reprodução de um local feito pelo Gustave Eiffel para receber visitas ilustres…

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…como é o caso de Thomas Edison.

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Embora os pontos aqui no alto da Torre Eiffel sejam mais distantes, menores, é tudo muito impressionante e bonito.

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Esta última despertou minha curiosidade, o que seria esta área verde enorme? O Google Maps respondeu, é o Bois de Boulogne junto com o Jardin d’Acclimation.

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Quem diria, tem um Jardim da Aclimação aqui também. Tomara que eu consiga visitá-los, não sei se vai dar tempo. Afinal, só tenho 29 dias aqui em Paris (rs).

Uma última olhada do alto …

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… e vamos enfrentar a fila enorme para descer.

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Sabe qual um dos idiomas que mais escuto nesta fila? Pois é, o português. Como tem brasileiro por aqui!

O elevador leva até o segundo estágio, que já conheci há pouco. Dou mais uma olhada e já quero descer para o primeiro, o estágio que ainda não conheço. Só que desta vez não vou pelo elevador, do segundo para o primeiro há a opção de ir pela escada. É bem a minha cara!

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Ah, agora sim o Champ-de-mars ficou mais perto!

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Embora eu esteja no estágio mais baixo, ainda é alto. Veja como as pessoas lá embaixo parecem formigas.

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Falando nisso, há alguns pisos de vidro aqui que dão muito frio na barriga. Parece que vamos cair, ver as pessoas pequenininhas no chão é uma sensação estranha.

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Claro, este também é o piso das lojinhas, os tão temidos souvenirs. Temidos porque o preço aqui é absurdamente alto.

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Tem até restaurante.

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Mais uma última olhada antes de descer!

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Térreo finalmente. E uma sensação de que foi um excelente passeio, até uma certa vontade de ver tudo novamente. Ainda bem que a vista aqui também é muito boa, a sensação passa rápido!

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Estou indo agora em direção ao Champ-de-mars. Lá de cima fiquei com vontade de ver o parque mais de perto, parece ser muito bonito.

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Mal comparando, Champ-de-mars talvez seja o Central Park de Paris. O lugar é bonito, alegra e acalma. Acalma tanto que muitos aqui fazem isso, olha aí embaixo.

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Boa ideia. Tirei um cochilo em Nova York, por que não tirar um aqui também!

Até já!

…….

Acordei 20 minutos depois escutando um monte de gente falando em português. Parecia que eu estava sonhando, mas o fato é que há mesmo muitos brasileiros por aqui. Nem vou conversar, senão não pratico meu francês.

Vamos andando!

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Pesquiso no Trip Advisor o que mais há para ver por aqui, a primeira indicação fala do avenue Rapp, mais exatamente o número 29. Lá há um imóvel bem antigo, vale a pena ver, dizem os comentários.

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Valeu a visita: a avenue Rapp é bonita…

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… o casarão também…

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… e até outros casarões que nem apareceram no aplicativo.

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Rua vista, vamos voltar ao Champ-de-mars, ainda há muito o que ver lá!

De um lado, a Torre Eiffel, imponente e tomando conta da vista.

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Do outro, a Escola Naval, que certamente pede uma caminhada até lá!

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Falei em um post sobre os pombos de Paris, minha guia Lou falou que eles eram identificados e tratados. Hoje testemunhei um pombo sendo levado para a identificação.

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Os especialistas têm o maior cuidado, fazem de tudo para não assustar o pombo. Eles vem chegado em três ou quatro na forma de círculo até ficar muito próximo da ave, aí um deles a segura no colo. Que respeito!

Como tudo aqui chama a atenção, é fácil perder o foco (rs). Tanto que dei uma esticadinha nas ruas laterais.

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Vamos voltar ao objetivo inicial, a Escola Naval. Novamente no Champ-de-mars, de um lado a Torre Eiffel

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… e do outro, bem do outro, a Escola Naval.

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Daqui da Escola Naval, a Torre Eiffel tem outra perspectiva – e igualmente deslumbrante!

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Há algumas coisas pitorescas, como este carrinho de picnic aí embaixo.

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E agora, o que mais ver por aqui? O TripAdvisor tem uma sugestão, a rue Cler (é estranho escrever “rue” em letra minúscula, mas é assim que eles escrevem aqui). Os comentários falam que é uma rua para turistas, cheia de turistas, mas mesmo assim vale a pena ver.

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De fato, cheia de lojinhas e restaurantes, mas sem perder o jeito tipicamente francês … seja lá o que isso queira dizer.

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Ainda seguindo a recomendação do TripAdvisor, fui parar no Sena novamente, agora a pont de l’Alma.

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A ponte fica ao lado da Torre Eiffel

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…e foi uma das grandes surpresas do dia. Talvez até mais do que a Torre Eiffel. Sim, porque a Torre eu já sabia que seria bonita, mas não fazia a mínima ideia de quanto as margens do Sena eram bonitas.

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Na verdade, não eram bonitas, este é um projeto novo da prefeitura de remodelagem de 2,3 km da margem esquerda do Sena, chamada de Bergers de Seine. Além das reformas, o local é hoje ponto de atividades esportivas, culturais e encontros das famílias.

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Está vendo só o motivo de minha surpresa? Nem desconfiava que tudo isso existia por aqui!

Como estou gostando, vou continuar e aproveitar para conhecer cada ponte. Esta primeira é a pont des Invalides.

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Em seguida, vem a pont Alexandre III, que muito me surpreendeu.

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A surpresa não foi só pela beleza, mas também pelo que há EMBAIXO dela: um restaurante. É o Faust, com 700 m2, inclui também bar, clube e espaço de eventos. Aqui algo embaixo da ponte é sinônimo de classe!

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É por isso que os turistas fotografam até embaixo das pontes.

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Bem depois do Faust, apareceu esta entrada acima. Entrei, vi que era uma estação, a gare des Invalides. Embora este seja o nome da ponte anterior, a estação é grande e abrange a ponte em que estou e a anterior.

O passeio continua, próxima ponte é a pont de la Concorde.

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Os Berges de Seine estão tão bem cuidados que tem água potável e até reprodução de florestas.

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Na sequência, a passarelle de Solférino , uma que estive há alguns dias e descobri o costume dos casais pendurarem cadeados.

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Revi a ponte, agora olhando embaixo, e continuei a caminhada.

A foto à direita mostra o musée d’Orsay. É, este passeio às margens do Sena está sendo uma grande viagem!

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Até pato tem no Sena.

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Indo em direção agora à pont Royal, já um pouco depois do Musée d’Orsay.

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Como é uma ponte atrás da outra – e olha que estou andando à pé – já começo a ver a pont du Carrousel e o Louvre na outra margem do rio.

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É muito  bom ter estes diferentes ângulos de visão. Ter andado do lado de lá do rio, ter passado dentro da área interna dos jardins do Louvre e agora estar neste lado do Sena é mesmo um jeito de tornar completa a experiência.

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A ponte a seguir, apenas para pedestres, é uma das mais impressionantes, é a pont des Arts. É o local preferido dos casais de namorados para os famosos cadeados.

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Impressionante, não é?

Embaixo da pont des Arts, duas visões. Uma primeira é a do Louvre 

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… e a outra uma menos badalada.

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Pois então, fotos sempre mostram o lado belo das viagens. No entanto, acho justo mostrar também que nem tudo é tão civilizado por aqui. Há muitos e muitos mendigos, como mostram os colchões embaixo da ponte na foto acima.

Bem, vamos continuar, quero agora subir na pont des Arts.

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A prefeitura agora coloca tapumes para impedir que mais cadeados sejam colocados. Já falei em outro post, repito neste: uma destas grades já caiu por causa do peso dos cadeados.

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Além dos tapumes, outra iniciativa é trocar as grades por vidros. Enquanto isso, ainda dá tempo de um cadeado ou outro (rs).

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Não consegui fotografar, mas a expressão deste casal acima era de uma felicidade incrível!

De um lado da pont des Arts, o Louvre (foto à esquerda); do outro; Institut de France. O instituto é a academia de letras, ciências, belas ates e também ciências morais e políticas, conforme informa meu guia móvel (rs), o TripAdvisor.

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Olhando em direção à parte do rio em que ainda não estive, a pont Neuf.

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Ufa, chega por aqui, estou exausto. Preciso descansar, mas não sem antes encerrar com o Google Maps do dia.

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